Home Futebol Zinho indica jogador supervalorizado no Brasil: “Faz tempo”

Zinho indica jogador supervalorizado no Brasil: “Faz tempo”

Ex-jogador disse que há uma euforia em torno do lateral, mas que o desempenho do mesmo está muito aquém das expectativas

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Zinho em entrevista ao podcast "PodPorco" (Reprodução - YouTube)

Zinho em entrevista ao podcast "PodPorco" (Reprodução - YouTube)

Zinho subiu o tom fortemente contra o lateral-esquerdo Guilherme Arana, do Atlético-MG, ao repercutir no “ESPN FC” desta quarta (26) a derrota da seleção brasileira para a Argentina, pelo placar de 4 a 1, nas Eliminatórias, e classificou que o jogador está ‘devendo futebol’ há um bom tempo.

Na avaliação do tetra, há uma supervalorização sobre o desempenho do jogador que tem sido titular da seleção, mas o rendimento está abaixo e pouco se fala em tom de cobrança.

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“Ele joga mais ou menos aí a imprensa, nós, ‘Arana, monstro, joga demais’. Faz tempo que eu não vejo. Todo os gols foram pelo lado dele e do Murillo”, opinou o ex-jogador.

Números de Arana

Titular nos dois confrontos do Brasil na Data Fifa de março, Guilherme Arana acumula 13 jogos na temporada 2025, e ainda não balançou as redes adversárias. No último ano, o lateral do Atlético-MG computou cinco gols e 10 assistências nos 51 jogos realizados.

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Forte candidato a figurar na Copa do Mundo, o lateral alvinegro acabou ficando de fora do último mundial por conta de uma lesão às vésperas da convocação do técnico Tite, e não figurou entre os 26 listados para a competição no Qatar.

Zinho aponta falta de liderança

Ainda abordando a atuação da seleção brasileira, Zinho foi enfático ao cobrar uma postura mais enérgica e incisiva dos jogadores, classificando que houve muita conivência no embate contra os argentinos, que foram superiores em todos os aspectos, e ainda desdenharam da equipe canarinho.

Remontando a campanha do Brasil na Copa de 1994, o comentarista disse que faltou um jogador de liderança para se posicionar e cobrar os companheiros, se fazendo ser respeitado frente aos adversários. Na avaliação dele, o escrete precisa de uma ‘reciclagem’ significativa.

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