
Neo Química Arena ostenta uma das maiores médias de público do país (Ricardo Moreira/Getty Images)
Os torcedores argentinos não têm muito apreço por alguns estádios do Brasil, apesar das arenas em solo nacional estarem em um nível bem acima do que é visto no país vizinho. Em entrevista para a página “Punto Futbol”, ‘hinchas’ do River Plate criticaram cinco palcos de apreço nacional.
Na dinâmica, os três torcedores do Millonários tiveram a missão de dar notas de 0 a 10 para os estádios. Allianz Parque (Palmeiras), Neo Química Arena (Corinthians), Arena MRV (Atlético-MG), Ligga Arena (Athletico-PR) e Vila Belmiro (Santos), foram os palcos que receberam menor avaliação.
Arenas ‘desvalorizadas’ pelos hermanos
“Cinco, parece um circo. Muito ‘fulero'”, disparou um dos torcedores sobre a casa do Atlético-MG.
“Horrível. Parece uma caixa de sapatos, semelhante ao estádio do Boca”, disse outro torcedor ao avaliar a Neo Química Arena.
- Arena MRV – 5
- Arena Corinthians – 2
- Ligga Arena – 2 pontos
- Allianz Parque – 1
- Vila Belmiro – 0
Torcedores exaltam outros cinco estádios
Ainda na mesma dinâmica, os torcedores hermanos se renderam e teceram elogios para outros cinco palcos, com o lendário Maracanã recebendo a maior avaliação, com a nota 10, dada por um dos ouvidos.
Além do icônico estádio situado no Rio de Janeiro, MorumBIS foi exaltado por se parecer com o Monumental de Núñez, recebendo nota 9, a exemplo do Mineirão, Arena do Grêmio e o Beira-Rio, que também foram enaltecidos pela tradição e beleza.
Brasil briga por sede da Libertadores 2025
Depois de ter recebido a finalíssima da Libertadores de 2023, com o duelo entre Fluminense e Boca Juniors, realizado no Maracanã, a CBF tem trabalhado nos bastidores, e está no páreo para receber a decisão do torneio continental nesta temporada, tendo o Mané Garrincha, em Brasília, como candidato.
O palco da capital federal vai disputa a sede com o Monumental de Lima, no Peru, e Centenário de Montevidéu, no Uruguai. Ambos os concorrentes já receberam a final da Liberta recentemente (2019 e 2021, respectivamente).