Home Futebol Romário sinaliza clube que daria “porrada” no futebol brasileiro: “Torcida abraçando”

Romário sinaliza clube que daria “porrada” no futebol brasileiro: “Torcida abraçando”

Baixinho acredita que, sendo decisivo em campo, seria totalmente aclamado nas arquibancadas

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Romário, em jogo da seleção brasileira (Mike Powell/ALLSPORT - Getty Images)

Romário, em jogo da seleção brasileira (Mike Powell/ALLSPORT - Getty Images)

Romário, mesmo sendo procurado, nunca atuou no futebol paulista. Alvo de Corinthians e São Paulo, o eterno camisa 11 da seleção, ao falar do Timão, indicou um encaixe total na equipe alvinegra. Neste cenário, levando em conta o apoio incondicional da ‘Fiel’, o desempenho contra o Palmeiras motivaria, de forma rápida, o status de ídolo.

“Eu tive oportunidade de jogar no Corinthians e no São Paulo. Particularmente, eu acho que encaixaria em qualquer time, ainda mais em um time como o Corinthians. Um time grande e que a torcida está sempre abraçando e empurrando para frente. Seria do c…!”, disse Romário, em entrevista ao canal do Lance!, no YouTube.

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“Imagina… porrada no Palmeiras.”, acrescentou.

Romário lamenta ausência do Botafogo no currículo

Atuando em Vasco, Flamengo e Fluminense, Romário esteve próximo de vestir todas as camisas dos quatro grandes do Rio de Janeiro. Após negociar com o Botafogo, o acordo não foi selado, algo que deixou o caminho aberto para o Tricolor das Laranjeiras.

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“Nem eu sei… quase que eu fui. Quando eu fui para o Fluminense, eu cheguei a conversar com o pessoal do Botafogo. Eu queria ter jogado no Botafogo.”, afirmou.

Acerto com Eurico Miranda

Durante o período no Vasco, Romário jamais estabeleceu detalhes contratuais firmados no vínculo. Por conta da relação de confiança com Eurico Miranda, todas as definições eram pautadas na ótima relação com o presidente do Cruz-Maltino na época.

“Quando eu voltei (para o Vasco), era praticamente isso (sem definições no contrato) Minha parada com Eurico era de palavra, aperto de mão e olhar na cara. Sempre (confiei muito). Ele fazia bem para c… ao Vasco.”, externou.

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