
Muricy Ramalho, Ana Thaís e Zinho em comentários executados (Reprodução - YouTube)
Muricy Ramalho, Ana Thaís Matos e Zinho não deixaram de se posicionar acerca do assunto do momento: o futuro comandante técnico da seleção brasileira. Depois de desligar Dorival do cargo, a CBF busca um nome no mercado, e o trio já se manifestou sobre quem não deve ocupar a função.
Em entrevista ao podcast “Boteco do Chula”, Muricy Ramalho, que se mostrou contrário à saída de Dorival Júnior, classificou que Rogério Ceni e Pep Guardiola seriam os profissionais mais adequados para o escrete, e foi enfático ao pedir calma com os pedidos por Filipe Luís, do Flamengo, na seleção.
“Aqui no Brasil, temos alguns treinadores que podem assumir. Acho que o primeiro da lista é o Rogério Ceni. Filipe Luís está começando, a seleção é outra coisa, o Rogério tem mais experiência”, avaliou o ex-treinador.
Ocupando a quarta posição nas Eliminatórias, o Brasil volta a campo em junho, para mais dois jogos na competição: Equador (fora) e Paraguai (casa).
Ana Thaís e Zinho têm opinião diferente
Em posicionamentos recentes sobre o tema, Ana Thaís e Zinho classificaram que Carlo Ancelotti e Renato Gaúcho, respectivamente, não irão assumir a vaga de Dorival no escrete. No caso da jornalista, a opinião foi mais embasada em uma ‘novo não’ que o técnico italiano dará à CBF, uma vez que ele prega foco no Real Madrid.
O tetracampeão, por sua vez, define que Portaluppi não é o profissional mais adequado para a função neste momento, apesar de ser admirador da carreira vitoriosa construída pelo treinador. Disponível no mercado desde o início do ano, após saída do Grêmio, ele já se colocou à disposição do escrete.
Muricy Ramalho cita carência na seleção
Em outro momento da entrevista com Aluísio Chulapa, Muricy Ramalho chamou atenção para a necessidade da CBF buscar nomes de bagagem na história da seleção brasileira para atuar nos bastidores, citando Ronaldo Fenômeno, Zico e Mauro Silva como exemplos.
Na concepção do ex-treinador, faltam lideranças no intermédio entre comissão técnica e jogadores, para que o Brasil se recoloque nos trilhos do favoritismo para a próxima Copa do Mundo.