Home Futebol Flavio Prado ignora Maradona e define maior craque do futebol após Pelé

Flavio Prado ignora Maradona e define maior craque do futebol após Pelé

Jornalista também aceitou o desafio de montar a melhor escalação de todos os tempos do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Pelé, no museu seleção brasileira (Ricardo Stuckert/CBF)

Pelé, no museu seleção brasileira (Ricardo Stuckert/CBF)

Flavio Prado, dentro e fora da mídia esportiva, acompanhou vários craques históricos. Considerando que Pelé ocupa um patamar único, o comunicador surpreendeu ao eleger o top-2 da história do futebol. Apesar de uma ampla admiração pela escola argentina e o talento de nomes como Maradona e Messi, uma resposta convicta envolvendo Johan Cruyff foi externada.

“Tirando o Pelé, qual foi o melhor jogador que você viu jogar?”, questionou Benjamin Back, no podcast Benja Me Mucho.

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“Acho que o Cruyff.”, cravou Flavio Prado.

Seleção brasileira de todos os tempos

Na sequência, Flavio Prado escalou o melhor time possível da história da seleção brasileira. Após mencionar 11 craques que marcaram época em campo, o jornalista elegeu Vanderlei Luxemburgo, com experiência em clubes do Sul, Nordeste e Sudeste, como o treinador da equipe. Em outro trecho da entrevista, houve uma sinalização de que o técnico multicampeão está bastante acima de Abel Ferreira.

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“Leão; Cafu, Oscar e Aldair, Junior; Clodoaldo e Falcão; Sócrates e Zico; Garrincha e Pelé.”, afirmou.

“O maior técnico que eu vi trabalhar foi o Luxemburgo.”, completou.

Flavio Prado admite injustiças

Por fim, Flavio Prado lembrou que outros gênios do futebol brasileiro mereciam fazer parte da escalação. Porém, como apenas 11 vagas estavam disponíveis, Ronaldo, Romário, Rivellino e outros craques ficaram parte do seleto grupo.

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“Não tem jeito. É 4-4-2. Dá para fazer um time porque eu fiz um monte de injustiças. Rivellino, Cerezo, Romário, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Neymar… mas o que eu vou fazer. Você só me deu onze.”, justificou.

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