
Taça do Super Mundial de Clubes da Fifa. Foto: Divulgação/FIFA
Falta pouco tempo para o início do Super Mundial de Clubes da Fifa, que será entre 15 de junho e 13 de julho de 2025, nos Estados Unidos.
Com 32 clubes ao todo, a América do Sul conta com seis representantes, sendo quatro do Brasil, que é o país com mais times. A Europa tem 12, Ásia, África e América do Norte/Central quatro e, por fim, a Oceania e o país sede (EUA) conta com uma equipe.
Veja os grupos de Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense
Grupo A: Palmeiras, Porto, Al Ahly e Inter Miami
Grupo B: Paris Saint-German, Atlético de Madrid, Botafogo e Seatle Sounders
Grupo C: Bayern de Munique, Auckland City, Boca Juniors e Benfica
Grupo D: Flamengo, Espérance Sportive de Tunise, Chelsea e Club Léon
Grupo E: River Plate, Urawa Red Diamonds, Monterrey e Inter de Milão
Grupo F: Fluminense, Borussia Dortmund, Ulsan HD e Mamelodi Sundowns FC
Grupo G: Manchester City, Wydad, Al Ain e Juventus
Grupo H: Real Madrid, Al Hilal, Pachuca e RB Salzburg
Valores do Super Mundial de Clubes da Fifa
A Fifa reservou uma premiação total de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,8 bilhões) para a competição e esse montante representa a quantia que será distribuída aos 32 participantes. Os brasileiros irão receber US$ 15,2 milhões (R$ 87,8 milhões) como valor fixo pela participação, segundo informações iniciais do Uol.
Cada fase terá um dinheiro a mais aos cofres de quem avançar; confira todos os valores:
Empate: US$ 1 milhão (R$ 5,8 milhões)
Vitória: US$ 2 milhões (R$ 11,6 milhões)
Oitavas de final: US$ 7,5 milhões (R$ 43,5 milhões)
Quartas de final: US$ 13 milhões (R$ 75,4 milhões)
Semifinal: US$ 21 milhões (R$ 121,8 milhões)
Vice-campeão: US$ 30 milhões (R$ 174 milhões)
Campeão: US$ 40 milhões (R$ 232 milhões)
Flamengo, o campeão do Campeonato Carioca 2025, Palmeiras, Botafogo ou Fluminense podem arrecadar mais de R$ 300 milhões ao todo ao final do Super Mundial de Clubes da Fifa.
Presidente da Fifa exalta torneio
“A Copa do Mundo de Clubes da Fifa não será apenas o auge do futebol de clubes, mas também uma demonstração vívida de solidariedade que beneficiará os clubes em uma escala que nenhuma outra competição jamais fez”, disse Gianni Infantino, o presidente da Fifa, em parte do pronunciamento sobre o campeonato.