Home Futebol Denílson indica “fenômeno” capaz de assumir protagonismo na seleção brasileira: “Joga muito”

Denílson indica “fenômeno” capaz de assumir protagonismo na seleção brasileira: “Joga muito”

Comentarista montou ataque ideal do Brasil após o retorno de Neymar ao grupo de jogadores

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Denílson, em podcast no YouTube (Reprodução)

Denílson, em podcast no YouTube (Reprodução)

Denílson avalia que Rodrygo tem o potencial de alcançar o brilho de protagonista da seleção. Convicto do status de “fenômeno” em campo, o ex-jogador incluiu o atacante do Real Madrid na formação com Neymar, Vinícius Júnior e Raphinha. Neste cenário, o papel de armador flutuando no setor ofensivo pode garantir um desempenho decisivo contra Colômbia e Argentina.

“Para mim, joga o Vinícius Júnior na esquerda, Neymar de falso nove, Rodrygo e Raphinha.”, disse Denílson, ao Sala de Redação, da Rádio Gaúcha.

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“Para mim, o Raphinha tem que jogar. E o Rodrygo é um fenômeno! Joga muito.”, acrescentou.

Denílson aposta em esforço em prol de Neymar

Aos 33 anos, Neymar vai contar com o apoio de três jogadores em alta na Europa. Neste cenário, para que o camisa 10 fique 100% focado em decidir no ataque, Denílson prevê Rodrygo, Vinícius Júnior e Raphinha adotando um comportamento de sacrifício com intuito de aliviar o desgaste físico do companheiro.

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“Citando esses três, acho que não tem essa questão de vaidade. Acho que eles correriam pelo Neymar com uma satisfação. Se ele fosse vaidoso, é que seria complicado. Isso despertaria o desinteresse de Rodrygo, Raphinha e Vinícius Júnior correrem para ele. Eles gostam do Neymar.”, afirmou.

Contribuição tática no esquema da seleção

Embora tenha menos obrigações defensivas, Denílson defende que Neymar também realize combates e ajude na marcação. Utilizando o Real Madrid como exemplo, o comentarista vê margem para uma dedicação tática importante nas Eliminatórias e, logo depois, em jogos da Copa do Mundo.

“Chama os caras. Fala para o Neymar e para o Vinícius Júnior que precisa cumprir esse papel sem bola. Não é pedir para o Neymar ser o Bruno Guimarães. É marcar o passe. O Neymar já faz isso. A bola vai entrar e vai ficar olhando? Precisa ter esse comprometimento.”

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“Se você pegar o Real Madrid, o comprometimento dos caras sem a bola… é impressionante.”, externou.

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