Home Futebol Cléber Machado define meio-campo rival superior à seleção brasileira: “Mais legal que o nosso”

Cléber Machado define meio-campo rival superior à seleção brasileira: “Mais legal que o nosso”

O narrador titular da Record fez as suas projeções para a próxima Copa do Mundo, que ocorrerá no ano que vem

Por Marco Maciel em 14/03/2025 13:20 - Atualizado há 2 dias

Cléber Machado, locutor esportivo (Reprodução/YouTube)

Cléber Machado, locutor esportivo (Reprodução/YouTube)

Cléber Machado ligou seu alerta para a seleção brasileira de Dorival Júnior. Ao analisar os principais rivais do Brasil na Copa do Mundo de 2026, destacou a Argentina.

Em entrevista para o podcast Milton Neves 100 Mi Mi Mi, o locutor esportivo da Record fez uma comparação do escrete canarinho com a seu maior rival.

“Meio-campo da Argentina é melhor que o do Brasil”

Assim, o experiente narrador, que sentiu a falta de Endrick na convocação, apontou uma vantagem importante para a atual campeã do mundo.

“A Argentina, por exemplo, tem um meio-campo muito mais legal que o nosso”, analisou Cléber Machado, citando os pilares do setor da equipe albiceleste comandada por Lionel Scaloni.

“Você pega o MacAllister, o De Paul, o Enzo [Fernández]. Esses caras jogando, eles formam o meio-campo mais apropriado pro jeito que se joga bola hoje”. definiu.

Para Cléber Machado, nenhuma seleção tem um super elenco

Ao trazer as suas perspectivas sobre Neymar e comentar a atual safra de jogadores da seleção brasileira, Cléber Machado assegurou que não há atualmente nenhum país com craques em todos os setores. Assim, citou a França campeã mundial de 2018 como a última que teve um leque de grandes opções.

“A última seleção que teve uns quatro jogadores nota 8 foi a França, pro meu gosto, quando eles estavam no auge. Então você pegava o Pogba, o próprio Kanté, o Griezmann, o Mbappé. O Benzema nem jogou na seleção, não foi campeão do mundo”, recordou.

Ao mesmo tempo, o jornalista atribuiu uma nota para a seleção francesa bicampeã na Rússia. “Era uma seleção que tinha um grupo que talvez fosse mais nota 7,5, 8”, opinou, concordando com Milton Neves que a seleção brasileira atual é digna de uma ‘nota 6’.

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