
Casagrande durante entrevista para podcast - Reprodução/YouTube
O Campeonato Brasileiro começa no próximo final de semana e, para Walter Casagrande, já temos um forte candidato ao título. Segundo o ex-jogador, o Flamengo desponta como favorito pela força do seu elenco e como tem jogado bem sob o comando de Filipe Luís.
Desde o fim da última temporada, é nítida a evolução do Rubro-Negro e como tem mostrado em campo por que é o time mais forte do Brasil.
“A gente pode se enganar, mas o Flamengo está voando com o Filipe Luís. É um time muito preparado. Acho que no Campeonato Brasileiro, como são pontos corridos, vai ser difícil de ser batido. Vai ganhar muito mais do que perder. Então, isso é um sinal de time que pode ser campeão”, afirmou Casagrande, em entrevista ao podcast “Tricolaços”.
No Carioca, o Flamengo não teve grande trabalho para superar seus adversários locais. Antes, o Rubro-Negro já havia conquistado a Supercopa Rei batendo o Botafogo também sem muito esforço.
Agora, a temporada terá desafios maiores para Filipe Luís. Além da Série A, o caminho do Mengão terá a Libertadores, Copa do Brasil e Mundial de Clubes.
Brasileirão é a prioridade
Diferentemente dos últimos anos, o Flamengo vai tratar o Campeonato Brasileiro como prioridade máxima. É o que garantiu o treinador que prevê uma disputa bastante acirrada entre as equipes.
“Enquanto eu estiver aqui, o Brasileiro sempre vai ser prioridade absoluta. Eu levo como o campeonato mais difícil que existe, é onde está a regularidade, onde você passa por inúmeros momentos, Data FIFA, viagens. É o campeonato mais difícil de conquistar e é um dos que eu tive mais prazer de conquistar como jogador”, avisou.
Casagrande liga sinal de alerta
Casagrande imagina que o Red Bull Bragantino vai sofrer neste Brasileirão. Para ele, o Massa Bruta precisará evoluir bastante, sobretudo no aspecto defensivo, para evitar o mesmo sofrimento do ano anterior.
“Esse time corre risco no Campeonato Brasileiro. É outra parada, muitos times de camisa, muito time com história, campeão. Corre risco, sim. E aí, não tem de onde tirar. Nessa hora, entram torcida, peso da camisa e história do time. Para oBragantino, falta isso”, afirmou Casagrande.