Reforma do estádio tem capacidade ainda a ser discutida (Foto: Leandro Amorim/Vasco)
A tão sonhada reforma do estádio de São Januário ainda não se tornou realidade de vez, mas os planos do Vasco em ter uma nova versão de sua casa segue sendo assunto dentro do clube. E vários detalhes estão sendo discutidos internamente para que os passos sejam feito da forma adequada
Em entrevista à Vasco TV, o 2º vice-presidente do clube, Renato Brito, comentou detalhes sobre a obra e as discussões sobre esta. Um dos pontos é a capacidade que a casa vascaína terá quando ficar pronta, esta que ainda não foi definida, mas já um patamar para tal, entre 43 a 57 mil torcedores, com uma boa cota de setores ‘populares’, de preços mais baixos.
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Qual capacidade?
“Qual a capacidade do estádio para que ele seja viável economicamente? Qual a capacidade ideal para que ele não fique caro demais? Eu vou falar um número aqui e não quero que ninguém se assuste, porque é uma diferença muito grande. Mas eu diria que ficaria entre 43 e 57 mil. Por que essa diferença? Porque o que está sendo feito é um estudo econômico-financeiro do custo de construção e de operação”, disse Brito.
“A gente quer fazer a maior parte de assentos populares, lembra?. Isso obviamente tem um impacto na rentabilidade. A gente não vai poder, por exemplo, fazer um estádio de 70 mil pessoas e a ocupação média é de 40 e ele só dar prejuízo. A gente não pode arriscar o futuro do Vasco com isso”, completou o dirigente.
Quando sai a reforma?
Por enquanto, não há previsão para quando a reforma de São Januário irá começar. O desejo do presidente Pedrinho era de iniciar o processo no começo de 2025, mas não foi possível. O principal empecilho tem a ver com o clube ainda não ter vendido o chamado ‘potencial construtivo‘ (permissão para a construção acima de limites permitidos em zoneamento de áreas) do estádio, com o dinheiro de tal venda a ser empregado nas obras.
