
Renato Maurício Prado, em live no YouTube (Reprodução)
Empolgado com o Flamengo versão 2025, Renato Maurício Prado vê grandes possibilidades do time ser campeão dos principais torneios da temporada. Mais do que as vitórias, RMP festeja a maneira como o Rubro-Negro se comporta em campo.
“Dá gosto de assistir a este time. Esse time do Flamengo está mais próximo do carrossel do que qualquer coisa parecida que fizeram Tite, Paulo Souza e outros mais”, declarou o jornalista.
Contudo, Renato Maurício Prado não acredita que o Flamengo terá moleza pela frente. Muito pelo contrário, isso porque imagina que os demais adversários irão se reforçar.
“Eu não acho impossível o Flamengo ganhar todos os títulos, mas os outros times também irão se reforçar. O Palmeiras resolveu abrir os cofres para trazer o Vitor Roque, já trouxe o Paulinho. Vai ter muito time forte, o Santos vai botar dinheiro, o Corinthians tem um time titular forte”, afirmou RMP.
Dono do melhor elenco no Brasil, o Flamengo, é favorito logo de cara para ganhar o Campeonato Carioca. Com Botafogo ainda uma incógnita, além do Vasco com deficiências técnicas, o Fluminense parece mais uma vez ser o único capaz de bater de frente.
Renato Maurício Prado otimista no Brasileirão
Com base no elenco, Renato Maurício Prado está convicto que as chances do Flamengo conquistar o Campeonato Brasileiro são boas. Em sua análise, não há outro time no futebol brasileiro com tamanha fartura no plantel comparado aos cariocas.
“Com toda sinceridade eu acho que o Flamengo ganha o Campeonato Brasileiro. Se tivesse que fazer uma aposta, era essa que eu faria. É uma competição que premia a regularidade e eu não vejo nenhum elenco sequer próximo do Flamengo, um plantel farto. Não vou dizer que é favas contadas, mas digo que é bem provável”, analisou RMP.
Flamengo à lá Jorge Jesus?
O Flamengo não é prazeroso de assistir somente com a bola, mas também sem ela. Ao perdê-la, chama a atenção para a disposição dos jogadores para rapidamente recuperá-la. RMP vê semelhanças com a equipe de Jorge Jesus, em 2019.
“Como na época de Jesus, a bola perdida é quase sempre recuperada ainda no campo ofensivo. No melhor estilo da Laranja Mecânica de 1974, o enxame que possibilita a retomada, transforma-se numa ação bem coordenada de ataque, com trocas de posições que desnorteiam a defesa rival”, elogiou.