Home Futebol Renato Gaúcho rebate Cristiano Ronaldo e define craque “maior que a história”

Renato Gaúcho rebate Cristiano Ronaldo e define craque “maior que a história”

Ídolo do Grêmio não considera que o português é o top-1 entre todos os jogadores do mundo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Cristiano Ronaldo durante jogo na Data Fifa (Divulgação - X - Seleção Portuguesa)

Cristiano Ronaldo durante jogo na Data Fifa (Divulgação - X - Seleção Portuguesa)

Renato Gaúcho, ao falar de Cristiano Ronaldo, reagiu ao discurso do atacante. Convicto do status de melhor jogador de todos os tempos, pois “os números dizem isso”, o craque foi rebatido. Sem mostrar dúvidas, o treinador avalia que, dentro do contexto em questão, é “maior que a história”, tendo em vista o desempenho superior em relação ao artilheiro do Al-Nassr.

“É um cara que eu admiro. Jogou muito. Eu até acompanhei uma entrevista dele que ele falou que foi o maior da história. Então eu fui maior do que a história porque eu joguei mais que ele!”, disse Renato Gaúcho, ao Charla Podcast.

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“Admiro ele pra caramba, mas acho que ele exagerou. (Jogou) Mais que o Pelé?”, acrescentou.

Comparação com Cristiano Ronaldo

Totalmente sincero, Renato Gaúcho não se coloca acima de Cristiano Ronaldo para alimentar uma brincadeira. Atuando em outra época, o ídolo do Grêmio acredita que é subestimado pela geração mais nova.

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“Eu não brinco, eu falo sério. Eu joguei mais que ele […] Muita gente não me viu jogar. Essa garotada viu o Cristiano Ronaldo.”, afirmou.

Renato Gaúcho indica “tira-teima”

Para resolver o assunto, Renato Gaúcho trouxe um exercício de reflexão. Diante do número de dificuldades que encarou no futebol brasileiro, o técnico gostaria de saber a capacidade de Cristiano Ronaldo, lidando com problemas dentro e fora de campo, atingir os mesmos feitos sem os “luxos” da Europa.

“Em primeiro lugar, ele servia de exemplo para os meus jogadores. Sempre elogie ele. É um profissional fora de série, ele e o Messi. Eu queria ver ele jogar nos clubes onde eu joguei no Brasil com salários atrasados, jogando a cada três dias, e eu jogando no Real Madrid no lugar dele, ganhando o que ele ganha e do lado de quem ele jogou. Nós íamos ver.”, externou.

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