Home Futebol Muller não pipoca e elege melhor jogador do mundo hoje: “Infelizmente”

Muller não pipoca e elege melhor jogador do mundo hoje: “Infelizmente”

Ex-jogador foi bem sucinto no apontamento após participar de dinâmica em entrevista para podcast nesta segunda (24)

Por Cido Vieira em 25/02/2025 14:51 - Atualizado há 1 mês

Muller durante comentário no programa "Gazeta Esportiva" (Reprodução - YouTube)

Muller durante comentário no programa "Gazeta Esportiva" (Reprodução - YouTube)

Muller não tem dúvida alguma ao elencar qual é o maior jogador no futebol atual. Entrevistado no “Tá no Jogo” ontem, ele cravou Lionel Messi, do Inter Miami, como o detentor do topo entre os principais jogadores que estão em atividade.

Direto e polêmico nos comentários, o ex-jogador disse que o craque argentino permanece, a exemplo dos últimos anos, como o detentor da liderança em termos de melhor qualidade no esporte bretão.

“Infelizmente, continua sendo o Messi“, avaliou o ex-jogador, sem dar maiores justificativas sobre a opinião.

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Messi ou Maradona?

Em entrevista ao canal “De Pai Para Filho”, em 2024, Muller foi contundente ao bancar Diego Armando Maradona acima de Messi na história do futebol. Incisivo, o comentarista disse que o atacante do Inter Miami não jogou 10% em relação ao “Pibe de Ouro”, e elencou o prestígio do lendário ex-jogador.

“Não dá pra discutir Messi e Maradona, é a mesma coisa de você chegar em Barcelona, e dizer que Ronaldo jogou mais do que o Romário, o pessoal te bate”, avaliou o ex-jogador na oportunidade.

Já no “Alambrado Alvinegro”, o ex-jogador chegou a bancar Neymar em um patamar acima de Messi, em termos de qualidade técnica, deixando títulos e carreira mais sólida em segundo plano.

Muller elege Scaloni como top-1 entre os técnicos

Ainda no “ping e pong” de perguntas e respostas, Muller foi questionado sobre o melhor técnico na atualidade e foi enfático ao eleger Lionel Scaloni, campeão na última Copa do Mundo com a Argentina.

“Scaloni. Ele entrou na seleção mais como uma ‘tampa buraco’ e não ia ficar. Mas permaneceu porque foi demonstrando as competências e sabedoria. Ele formou a seleção campeã antes da Copa América. Todos os jogos do Mundial ele mudou a escalação e o time não perdeu a competência”, avaliou o ex-jogador.

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