
Chilavert, ex-goleiro (Divulgação/X @JoseLChilavert_)
Um dos pioneiros em cobranças de falta entre goleiros, José Luis Chilavert, ex-camisa 1 que se consagrou na seleção do Paraguai e em clubes como Vélez Sarsfield, sempre foi um dos personagens que mais chamou a atenção no futebol sul-americano nos anos 90 e 2000.
Hoje com 59 anos, Chilavert se envolveu em várias polêmicas, como a cusparada em Roberto Carlos em 2001, numa partida entre Brasil e Paraguai no Estádio Olímpico, em Porto Alegre.
O camisa 1, que marcou 62 gols na carreira, seria superado anos mais tarde por Rogério Ceni como maior goleiro artilheiro de todos os tempos.
Chilavert: “Maradona não ganhou 1% dos títulos do Messi”
Perguntado sobre qual o maior jogador de todos os tempos, Chilavert não citou Pelé em sua resposta.
O escolhido foi o camisa 10 argentino campeão da última Copa do Mundo. “Messi é o melhor da história”, escolheu Chilavert, em entrevista reproduzida pelo BolaVip da Argentina.
Ao mesmo tempo, alfinetou Diego Armando Maradona, considerando o saudoso craque falecido em 2020 como um jogador ‘previsível’, ao contrário de Lionel Messi.
“Maradona não ganhou nem 1% do que Messi ganhou e é por isso que Lionel é melhor”, opinou o ex-arqueiro paraguaio.
O ídolo do Vélez Sarsfield, que disputou dois Mundiais pelo Paraguai em 1998 e 2002, confessou sua admiração por uma dupla de atacantes brasileiros. “Os outros dois que eu gostava eram Ronaldo e Romário“, revelou.
Ronaldo e Romário ficaram de fora dos cinco melhores
Entretanto, Chilavert acabou deixando a dupla da seleção brasileira de fora de seu top-5 particular. “Para mim, Messi é o melhor. De longe. Sem comparação. Se eu tivesse que fazer um ranking, colocaria Messi, Di Stéfano, Maradona, Pelé e Zidane”, escolheu.
O ex-camisa 1 reforçou sua idolatria pelo ídolo do Barcelona e hoje astro do Inter Miami, ao mesmo tempo em que situou Messi num patamar acima de Cristiano Ronaldo e Neymar.
“Sou fanático por Messi. Ele está em outro planeta, enquanto os outros dois estão na Terra. Essa é a diferença. No dia em que Messi deixar o futebol, todos nós o lamentaremos. Milhares de anos se passarão e não haverá outro”, finalizou.