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Dodô coloca seis atacantes brasileiros à frente do Neymar atualmente

Comentarista falou sobre o retorno do craque ao Santos e sobre uma possível volta à seleção brasileira

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.
Dodô coloca seis atacantes brasileiros à frente do Neymar atualmente

Neymar em campo pela seleção brasileira (ZUMA Press, Inc./Alamy Live News)

O grande assunto da mídia esportiva na última semana foi o retorno de Neymar ao Santos, depois de 12 anos jogando no exterior. Agora, a expectativa é por um retorno do atacante para a seleção brasileira, que não vive um grande momento.

Seu último jogo pelo Brasil foi em outubro de 2023, justamente na partida que ele teve uma grave lesão que o tirou de ação desde então.

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No programa Esporte Record de ontem (02), o comentarista Dodô freou essa expetativa pelo retorno à seleção brasileira, entendendo que o craque precisa recuperar a boa forma.

“Quando a gente fala do Neymar, a gente pensa no melhor Neymar que a gente viu, mas eu quero esperar um pouco para ver isso no Brasil, quero ver ele com rotina de atleta, jogando com frequência. Então, hoje, eu não convocaria ele para a seleção brasileira”, disse.

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Jogadores à frente

Na sequência, Dodô lista alguns jogadores na qual ele entende que estão melhores que o craque do Santos atualmente, o que dificultaria esse retorno dele à seleção.

“O Estêvão poderia ser titular, temos também o Raphinha jogando muito bem no Barcelona, o Vini Jr. é o melhor jogador do mundo, o Rodrygo está jogando muito bem no Real Madrid, tem o Savinho, tem o Luiz Henrique… vários jogadores. O Neymar não seria titular na minha seleção hoje, temos que ver como ele está”, finalizou o comentarista.

Seleção brasileira sem Neymar

Neymar se lesionou no dia 17 de outubro de 2023, em partida pela seleção brasileira diante do Uruguai. Depois disso, sem o craque, o Brasil fez 16 jogos, com seis vitórias, sete empates e três derrotas.

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O problema maior acaba sendo em jogos decisivos. As vitórias vieram contra seleções mais fracas, como Peru, Chile e Paraguai, enquanto os tropeços aconteceram contra Argentina, Uruguai e Colômbia, além de também deixar pontos para seleções fracas, como Venezuela e Paraguai.

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Neste período, houve Copa América, onde o Brasil venceu apenas um jogo e se despediu nas quartas de final. Nas Eliminatórias, o time é apenas o 5º colocado.

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