Home Futebol Diego Souza projeta vexame no futebol brasileiro em 2025: “Correndo risco”

Diego Souza projeta vexame no futebol brasileiro em 2025: “Correndo risco”

Ex-jogador avalia que ausência de vitória em partida decisiva deve custar caro na temporada

Por Bruno Romão em 11/02/2025 17:59 - Atualizado há 1 mês

Diego Souza, em entrevista à ESPN (Reprodução)

Diego Souza, em entrevista à ESPN (Reprodução)

Diego Souza prevê o Fluminense ficando fora das semifinais do Campeonato Carioca. Atualmente em 9º lugar na tabela da Taça Guanabara, o Tricolor das Laranjeiras precisa vencer os últimos compromissos e torcer por tropeços dos adversários. Neste cenário, o empate contra o Flamengo foi visto como determinante para a atual situação dramática.

“O Fluminense, sem dúvidas, é muito favorito contra o Nova Iguaçu. Mas, dos quatro times grandes, um vai ficar fora da classificação. O Fluminense está correndo um grande risco. Eu acho que, na atual conjuntura, o Fluminense vai ficar fora dessa classificação por conta do clássico (contra o Flamengo).”, disse Diego Souza, na Central do Pré-Jogo.

“O clássico era muito importante para somar pontos e que ficasse na frente de Vasco ou Botafogo.”, acrescentou.

Dependência de Jhon Arias?

Na visão de Diego Souza, o Fluminense depende de Jhon Arias para conseguir sucesso nas tramas ofensivas. Diante do protagonismo do camisa 21, eventuais ausências e partidas discretas acabam influenciando resultados negativos.

“O Fluminense precisa que o Jhon Arias esteja na melhor fase para que eles tenham evolução no jogo. Se não tiver, é muito difícil jogar sem essa peça principal.”, opinou.

Diego Souza alerta o Botafogo

Além do Fluminense, Diego Souza trouxe um aviso em tom de pessimismo ao Botafogo. Convicto de que será difícil encontrar substitutos à altura para Luiz Henrique e Almada, o ex-jogador projeta dificuldades ao longo da temporada.

“O Botafogo vai ter muitas dificuldades neste ano porque as peças que perderam eram de extrema importância para fluir o jogo. O treinador, o Almada e o Luiz Henrique, que são peças que não têm no mercado hoje. É muito difícil recompor à altura.”, externou.

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