Pedrinho, atacante da seleção brasileira (Rafael Ribeiro / CBF)
No último fim de semana a seleção brasileira sagrou-se campeã do Campeonato Sul-Americano, fechando o hexagonal final com 13 pontos, três a mais que a Argentina, vice-campeã. Um dos destaques da campanha foi Pedrinho, que foi capitão da equipe canarinho no torneio.
A conquista representou um fato histórico na carreira do atacante, que foi o segundo atleta brasileiro a conquistar o bicampeonato da competição (2023 e 2025). O primeiro foi Zé Eduardo, ex-volante de clubes como Cruzeiro e Parma, campeão em 2009 e 2011.
Logo após a conquista, Pedrinho falou sobre seu sentimento por representar o Brasil e seu desempenho individual.
“É sempre uma honra defender o Brasil. Estou muito feliz pelo meu desempenho na competição, por ter ajudado também, seja com gols ou assistências. Novamente fiz um gol na final, assim como na primeira vez. O grupo todo está de parabéns pelo empenho e dedicação”, vibrou o ex-jogador do Corinthians.
Atacante fala sobre campanha no Sul-Americano
A goleada sofrida para a Argentina no primeiro jogo, pelo placar de 6 a 0, deixou a torcida preocupada na competição.
Porém o Brasil se recuperou ao longo do torneio, em parte por conta das boas atuações de Pedrinho, que valorizou este fato.
“Além do título, também carimbamos a nossa vaga no Mundial e com uma campanha muito boa. Dentro da competição, nós crescemos”, afirmou.
Destaque individual no torneio
Pedrinho encerrou o Sul-Americano com dois gols marcados e líder de assistências, com seis passes decisivos para seus colegas de equipe, sendo importante inclusive no último jogo contra o Chile.
Com apenas 19 anos, o jogador já acumula títulos em sua carreira. Depois de passar pela base do Corinthians e atuar no time principal, o atacante foi vendido ao Zenit, onde já conquistou o Campeonato Russo, Supercopa da Rússia e a Copa da Rússia.
