Home Futebol Cicinho entende que ego está atrapalhando estrela do futebol brasileiro: “Não é mais o mesmo”

Cicinho entende que ego está atrapalhando estrela do futebol brasileiro: “Não é mais o mesmo”

Comentarista do SBT falou sobre o momento do Cruzeiro e de suas estrelas, que não vem rendendo o esperado

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.
Cicinho falou sobre Gabigol (Reprodução)

Cicinho falou sobre Gabigol (Reprodução)

No Arena SBT de ontem, os comentaristas falaram sobre o momento do Cruzeiro, que foi o time que mais se reforçou no mercado da bola, mas ainda não deu liga. Nesses primeiros meses, já teve troca de treinador e eliminação precoce no Campeonato Mineiro.

Então, o apresentador Benjamin Back perguntou quem estava devendo mais na Raposa neste início de ano. E na opinião do comentarista Cicinho, o atacante Gabigol é quem mais está devendo. Para ele, o ego é algo que pode estar atrapalhando o jogador.

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“O Gabigol (está devendo mais). Ele não é mais o mesmo. E lá no início eu falei que ele não ia dar liga no Cruzeiro. O Gabigol é um cara que entra muito a questão do ego. Você vê que ele está preocupado com ele, preocupado em irritar o adversário… e ele traz uma cobrança para o time desnecessária com as atitudes dele, expulsão. Não vai dar liga no Cruzeiro”, opinou Cicinho.

Outros comentaristas opinaram

Também no “Arena”, os outros comentaristas do programa deram a sua opinião sobre o assunto. Para Mano e Mauro Beting, Gabigol também é quem mais está devendo no time do Cruzeiro. A justificativa é a questão da expectativa e por ser mais novo em relação a outras estrelas que chegaram recentemente, como Dudu, Fagner e Cássio. O entendimento é que eles esperavam mais do atacante.

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Já Emerson Sheik, entende que Cássio é quem mais está devendo. Na opinião dele, o goleiro teve algumas falhas cruciais nos últimos jogos.

Números de Gabigol são bons

Se o Gabriel Barbosa não tem empolgado tanto nesse início pelo Cruzeiro, os números até são favoráveis. Ele disputou sete partidas oficiais, marcando cinco gols. O “problema” é que três desses gols foram de pênaltis, o que minimiza um pouco o feito.

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