O ex-jogador Walter Casagrande é comentarista esportivo (Reprodução/YouTube)
Walter Casagrande está convicto de que o Red Bull Bragantino vai sofrer neste Brasileirão. Lanterna do seu grupo no Campeonato Paulista, o Massa Bruta tem tido dificuldades no estadual, onde acumula já quatro derrotas, dois empates e duas vitórias.
Para Casão, a equipe comandada por Fernando Seabra tem se mostrado frágil na defesa e irregular no setor ofensivo. Em sua análise, a Série A vai exigir muito mais da equipe paulista do ponto de vista físico e técnico.
“Esse time corre risco no Campeonato Brasileiro. É outra parada, muitos times de camisa, muito time com história, campeão. Corre risco sim. E aí, não tem de onde tirar. Nessa hora, entram torcida, peso da camisa e história do time. Para o Bragantino falta isso”, afirmou Casagrande.
“Há algumas equipes que estão acostumadas com esse tipo de situação. Então, a mobilização é para isso, lota o estádio, vibração. O Bragantino não tem isso nem para cair ou ser campeão. Como superar isso? Fazer um time competitivo”, completou Casão.
E quem será o campeão brasileiro, Casagrande?
Na parte alta da tabela, Casagrande excluiu o Botafogo como um dos favoritos ao título. Em sua análise, largam na frente Flamengo, Palmeiras e o Fortaleza.
“Todos os times querem ganhar o Brasileirão. Todos os torcedores querem que seu time ganhe o Campeonato Brasileiro. Todo jogador entra em campo para vencer o torneio, mas tem que analisar a parte da organização dos times. Palmeiras, Flamengoe Fortaleza estão na frente”, avaliou Casagrande.
Alertado por Casagrande, Red Bull Bragantino respira
Pressionado contra o rebaixamento, o Bragantino respirou aliviado diante do São Paulo. Mesmo com um jogador a menos por 45 minutos, o Massa Bruta, com muita luta, conseguiu segurar uma vitória bastante importante no Campeonato Paulista.
“Estamos no processo de construir uma forma de jogar. Esse jogo foi muito importante na questão desse grupo enfrentar uma situação muito adversa e dar essa resposta. A gente acredita e confia no potencial deles”, avaliou Seabra.
