Home Futebol Alex, ex-Palmeiras e Cruzeiro, elege goleiro mais difícil que enfrentou: “Absurdo”

Alex, ex-Palmeiras e Cruzeiro, elege goleiro mais difícil que enfrentou: “Absurdo”

Ex-meio-campista e atualmente treinador também exaltou outros dois arqueiros de quem foi adversário ao longo da carreira

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.
Alex, ex-meia do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)

Alex, ex-meia do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)

Um dos grandes jogadores da história de clubes como Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahçe, o ex-meia Alex foi entrevistado pelos jornalistas Milton Neves e Mauro Beting no podcast Milton 100 Mi Mi Mi.

Numa das perguntas, Miltão quis saber do ex-camisa 10 da seleção brasileira sobre quem foi o goleiro mais difícil de fazer gol: Rogério Ceni ou Marcos.

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Alex fez mais gols em Ceni do que Marcos

Alex recordou ter marcado um gol no goleiro titular da seleção brasileira pentacampeã mundial em 2002 durante um confronto em que defendeu o Cruzeiro contra o Palmeiras.

“Ele não tinha o que fazer porque o chute foi bem colocado, não ia conseguir chegar”, lembrou o atual técnico, que atualmente está sem clube.

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Ao mesmo tempo, afirmou ter feito mais gols em Rogério Ceni no SPFC, por ter enfrentado o hoje treinador do Bahia por mais vezes.

Um deles foi o antológico tento no MorumBIS no clássico entre Palmeiras e SPFC, pelo Torneio Rio São-Paulo de 2002, em que aplicou um chapéu em um zagueiro e no próprio Ceni antes de mandar para as redes.

Exaltação a Dida

Mesmo tendo exaltado os dois camisas 1 consagrados, Alex definiu o outro arqueiro que fez parte da campanha vitoriosa na Copa do Mundo de 2002 como um goleiro ainda mais difícil de ser vencido.

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“Mas nesse período todo, o goleiro mais difícil que a maioria queria fazer gol era o Dida. Porque o Dida era um absurdo”, exaltou o ex-meio-campista.

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Enquanto Milton Neves definiu Dida como um ídolo ‘esquecido’, Mauro Beting reforçou que a seleção estava muito bem servida de goleiros na campanha do penta. “Era só jogar a luva pra cima”, brincou o comentarista.

Alex concordou, fazendo um acréscimo sobre o ciclo de treinadores da seleção visando o Mundial da Coréia do Sul e do Japão.

“2002 era uma questão mais de confiança. Vanderlei [Luxemburgo] começa com Dida, que era o goleiro dele no próprio Corinthians. Depois vem o Leão, o Rogério joga. E depois vem o [Luiz] Felipe [Scolari] e acaba jogando o Marcão. Mas a qualidade dos três era absurda”, finalizou.

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