Apostar na Betnacional
Sormani em vídeo publicado no YouTube (Reprodução - YouTube)
Fábio Sormani se mostrou convicto ao apontar o Santos como o “primo pobre” entre os grandes do clube paulista em um quadro que já se perdura por anos. O apontamento do jornalista se deu um meio à possível saída de Jair para o Botafogo no mercado da bola.
Na avaliação dele, o Peixe tem a tradicional cultura de liberar jogadores de destaque para concorrentes do mercado nacional, devido à situação financeira mais complicada, não ‘resistindo’ propostas de rivais brasileiros.
“No passado não era muito diferente disso não (negociar jogadores no mercado nacional). O Toninho Guerreiro e o Ganso saíram para o SPFC. O clube vendeu o César Sampaio para o Palmeiras, o Lino também”, iniciou Fábio Sormani.
“O Santos sempre foi o primeiro pobre entre os quatro grandes de São Paulo, sempre precisou vender. A exceção foi na época de Pelé, onde o Santos era o mais rico do Brasil, por que ele saia para excursionar e recebia em dólar”, acrescentou o comentarista.
Sormani vê Peixe perdendo força
Ainda no vídeo publicado, Sormani classificou que o Santos tem perdido força gradativamente ao longo dos últimos anos, com a falta de protagonismo, onde os mais jovens têm optado por torcer para outros clubes de São Paulo ou até mesmo de fora do eixo.
No último balanço divulgado pelo Data Folha, o Peixe apareceu no sexto colocação no ranking das maiores torcidas, figurando com 3%, estando empatado com o Cruzeiro e Internacional. O Flamengo se manteve no topo, com 20%.
Peixe terá maior calendário em 2025
Depois de ter ficado fora da Copa do Brasil no último ano, o Santos está de volta ao torneio copeiro nesta temporada, onde ingressará a partir da terceira fase. Somente pela participação na competição, o alvinegro paulista receberá R$ 2,25 milhões em cotas.
Além do torneio, o alvinegro ainda vai disputar o Campeonato Paulista, estreando no dia 16 de janeiro, frente ao Mirassol, e o Brasileirão Série A. O certame nacional será iniciado na última semana de março, em período mais cedo do que o cronograma habitual.
