Sormani aponta time que não está pronto para 2025 no Brasil: “Risco de cair”
Jornalista admite surpresa com resultado em jogo-treino e liga sinal de alerta para a temporada
Fábio Sormani, em participação na Band (Reprodução)
A derrota do Santos no jogo-treino contra o Athletic, por 4 a 1, não preocupa Fábio Sormani. Pelo menos até a página dois como ele mesmo se referiu. Ainda que seja um período de testes neste início de pré-temporada, o mesmo ratifica a necessidade do clube se preparar bem para 2025.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o comentarista da Placar lembra que nenhum dos cinco atletas contratados participaram desta atividade, o que para ele deixa evidente que o elenco atual não suportaria, por exemplo, o Brasileirão.
“Não é para ficar preocupado. Vai ser uma tragédia esse ano? Não. Treino é treino e jogo é jogo. Agora, fica claro que o Santos precisa realmente de reforços. Neste 100 minutos em campo, nenhum jogador que foi contratado entrou em campo. Mostra que esse time não está preparado para jogar a Série A”, afirma Sormani.
Santos encontra dificuldades no mercado
Nas últimas semanas, o Peixe não teve êxito em dois nomes no mercado da bola: Zé Rafael e Thiago Maia. Com o volante do Palmeiras, pesou o desejo de permanecer no Verdão. Enquanto que o Internacional pediu alto para liberar o meio-campista.
“Se não tiver reforços, o Santos vai correr riscos na Série A. É claro que o time não vai ser esse. Não se preocupem com o resultado, o que ele nos mostra é que esse elenco na Série A corre risco de ser rebaixado. Chegaram Luisão, Léo Godoy, Zé Ivaldo, Thaciano e Tiquinho. É pouco”, completou.
Sormani pede Júnior Santos
Considerando a necessidade de reforçar o sistema ofensivo, Sormani acredita que Júnior Santos seria um ótimo nome para o Santos. Segundo ele, a diretoria poderia aproveitar a venda do zagueiro Jair para abater o valor do atacante.
“Tenta o Junior Santos. Negocia com o Botafogo, olha o ataque do Santos com Junior Santos, Soteldo e Tiquinho. É desses caras que o Santos precisa, que vai fazer a diferença, que desequilibra”, analisou o comentarista.
