PUBLICIDADE Será que você acerta o placar superbet Apostar na Superbet
18+ | Jogue com responsabilidade | T&C‘s Aplicáveis

Home Futebol Silas define time que precisa melhorar “na briga” para ganhar títulos

Silas define time que precisa melhorar “na briga” para ganhar títulos

Comentarista mencionou exemplo do Botafogo em sugestão sobre ausência de ímpeto em campo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Silas, comentarista da ESPN  (Reprodução)

Silas, comentarista da ESPN (Reprodução)

Paulo Silas, além de mencionar o “ranço” que Diniz possui no Cruzeiro, vê outra situação problemática. Após dois tropeços em partidas do Campeonato Mineiro, o ex-jogador considera que o time celeste não está sendo eficiente nos combates. Diante disso, o instinto de raça e disposição é avaliado como indispensável para o sucesso em 2025.

“Eu não sei a conformação física do Romero, mas não tem mais ninguém de imposição física.”, disse Silas, no Sportscenter, da ESPN.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Tem jogo que você vai ganhar na briga. Tem jogo que você vai ganhar na técnica, mas outros você ganha na disposição física, no corpo a corpo, divididas e na bola aérea. A gente não vê isso no Cruzeiro.”, acrescentou.

Exemplo do Botafogo

Embasando o discurso, Silas lembrou que o Botafogo, em 2024, teve um espírito pautado na disposição física. Neste cenário, o atual patamar do Cruzeiro é visto distante em relação ao ano histórico do Glorioso

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Quando você olha para o campeão da Libertadores e do Brasileiro, tinha o Luiz Henrique, Júnior Santos, os dois volantes e os dois zagueiros… todo mundo com muita força e muita pegada. O Almada era o menorzinho, mas corria, armava e fazia tudo.”, afirmou.

Silas destaca pressão no Cruzeiro

Investindo pesado em reforços badalados, o Cruzeiro espera que o elenco montado seja capaz de grandes feitos. Porém, diante pressão maior nos principais nomes do plantel, casos de Gabigol, Dudu e Matheus Pereira, o coletivo pode ser “esquecido” para favorecer o aspecto individual.

“O Gabigol fez gols no final do ano, mas ficou em um jejum muito grande. Se ele não fizer gols, vai se abatendo. Ele precisa. Uma bola que você tem para servir o companheiro, você vai preferir chutar no gol. É a mesma coisa com o Dudu e o Matheus Pereira. Não é um caminho fácil.”, opinou.

PUBLICIDADE
Better Collective