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Anderson Barros e Abel Ferreira conversam em treino do Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
Silas não se empolgou ao falar do possível interesse do Palmeiras em Jorginho. Embora o volante do Arsenal tenha construído uma carreira sólida na Europa, o ex-jogador avalia que Andreas Pereira, de fato, é o reforço ideal para o meio-campo do time alviverde. Neste cenário, uma investida pelo brasileiro naturalizado italiano foi vista como positiva somente com base na liderança em campo.
“O Jorginho, pela idade, não é o perfil que o Palmeiras tem utilizado nos últimos anos, até pela dinâmica de jogo que o Palmeiras exige. Eu escolheria o Andreas Pereira. É um jogador de 33 anos… a menos que ele tenha uma liderança de grupo, coisa que não vê mais quase em time nenhum. Aí se justificaria.”, disse Silas, no ESPN F90.
Situação de Jorginho
Segundo o GE, o Palmeiras, após Jorginho ser oferecido, ainda não abriu conversas pelo meia. Ao contrário de Andreas Pereira, que pode custar 20 milhões de euros (R$ 124 milhões), o jogador do Arsenal, atualmente com 33 anos, possui contrato até junho de 2025, algo que abre margem para uma transferência gratuita.
Silas analisa possível venda histórica no Palmeiras
Alvo do Manchester City, Vitor Reis está cotado para render 40 milhões de euros (R$ 250 milhões) ao Palmeiras. Diante da proximidade do Mundial de Clubes, Silas não descarta uma permanência para valorizar o zagueiro. Mesmo que o acordo seja fechado de forma imediata, o montante da operação deixa o clube em vantagem para buscar um substituto.
“Tem a vontade do jogador em jogo. A vontade da família, do estafe, do empresário e o plano de carreira. A gente já viu muitos jogadores novos, com um potencial técnico absurdo, mas ainda vai precisar fortalecer o físico.”
“Se o Vitor Reis sair agora por essa fortuna, o Palmeiras não tem condições de trazer um jogador para cobrir essa lacuna? Eu acho que teria. O que se falou é levar o menino para o Mundial e valorizar ainda mais. É uma opção. O Palmeiras pode liberar e trazer outro ou conversar depois.”, opinou.
