Romário é desmentido por ex-jogador do Palmeiras após polêmica: “Viajou”
Ex-volante do Verdão rebateu declarações dadas por Baixinho em podcast sobre finalíssima da Copa Mercosul no início dos anos 2000
Citado por Romário durante entrevista no “Charla Podcast”, Galeano utilizou as redes sociais nesta terça-feira (21) para dar sua versão sobre o episódio de ter colocado uma faixa de campeão antes do apito final no jogo entre Palmeiras e Vasco, na decisão da Mercosul, em 2000, e desmentiu o tetracampeão.
Em tom amistoso, o ex-volante do Verdão disse que, diferentemente do que o Baixinho citou no podcast, ele jamais desdenhou do Vasco na partida em questão, e chegou a cobrar os companheiros sobre ter seriedade, após o time palestrino abrir 3 a 0 no marcador.
Na versão dada por Romário, Galeano foi citado como o responsável por colocar uma faixa de campeão na descida para os vestiários do Palestra Itália no intervalo, após um torcedor supostamente ter jogado o artigo das arquibancadas. O apontamento foi rechaçado pelo icônico meio-campista alviverde.
“Ae, Baixinho, Romário sou teu fã, só que nessa, tu viajou! Começaram a me perguntar se essa história era verdade. Jamais faria isso. Se aconteceu, o jogador não era eu. Mas é isso, aí, o que vale é a resenha, ainda mais pelo sacode que tomamos de vocês no segundo tempo!”, pontuou Galeano na legenda.
Romário elege Vasco de 2000 como o melhor que jogou no Brasil
Em entrevista de estreia na “Romário TV”, o Baixinho foi questionado pelo convidado Neymar sobre qual foi a melhor equipe que jogou. No contexto geral, o ex-atacante colocou o Barcelona de 1993-94 como o mais emblemático, mas fez questão de fazer referência ao Vasco de 2000, citando o duelo inclusive.
“O Vasco de 2000 foi incrível também. Aquele time que virou a final da Mercosul contra o Palmeiras. Estávamos perdendo de 3 a 0, e viramos. Aquele time era brabo. Só fiz três”, disse Romário na oportunidade.
Números ‘assustadores’
A temporada 2000 foi icônica para Romário, com o artilheiro ostentando os melhores índices da carreira. Campeão da Mercosul e do Brasileirão, que à época se chamava Copa João Havelange, ele computou 65 gols em 71 jogos realizados pelo Gigante da Colina.
Depois deste ano histórico, o Baixinho ainda acumulou mais duas passagens pelo Cruz-Maltino, mas já em reta final de carreira, a última ocorrendo em 2007.