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Rogério Ceni durante coletiva no Bahia (Letícia Martins - Divulgação)
Rogério Ceni ficou bastante satisfeito com o triunfo do Bahia sobre o Jequié, pelo Campeonato Baiano, nesta quarta (29), mas já fez questão de projetar o próximo compromisso que o Esquadrão terá pela frente no estadual: o clássico contra o Vitória.
No próximo sábado (01), o Tricolor recebe o arquirrival, na Arena Fonte Nova, em choque pela 6ª rodada do certame estadual. Ao ser questionado sobre o enfrentamento contra o rubro-negro, o treinador enalteceu a força do rival Vitória e a tradição construída por ambos, chamando atenção por se tratar da edição 500 do clássico.
“Para se jogar um Ba-Vi, você tem que estar sempre preparado, pode ser no início do ano, Campeonato Brasileiro, Baiano, eu acho que poderia ser um pouco mais adiante, onde as equipes poderiam estar em um ritmo melhor de jogo, mas nós temos que se virar”, iniciou Rogério Ceni.
“Vamos competir competir, acho que as duas equipes pode jogar um pouco mais pelas condições do gramado, e dar espetáculo. É um jogo que se torna importante. Tem um valor, por se tratar de um jogo 500 e por se tratar de um jogo entre rivais em Salvador”, acrescentou o treinador.
Histórico equilibrado e muitos empates
No recorte dos últimos dez jogos do Ba-Vi, o Tricolor de Aço tem uma ligeira vantagem, tendo superado o rival em três oportunidades, enquanto o rubro-negro venceu dois jogos, e houve ainda cinco empates.
No clássico mais recente, realizado no returno do Brasileirão, o Bahia levou a melhor por 2 a 0, na Arena Fonte Nova. Éverton Ribeiro e Luciano Juba anotaram os gols dos donos da casa.
Rogério Ceni pede calma com base
Em outro momento da coletiva, Rogério Ceni foi perguntado sobre a utilização de jovens das categorias de base, e sinalizou que o acionamento precisa ser gradativo e, em um volume controlado, para não prejudicar o processo de amadurecimento dos atletas.
Na avaliação dele, colocar um time praticamente completo composto apenas por jogadores da base é um erro, sendo ideal acioná-los com paciência em meio aos jogadores já tarimbados, para trocas de experiências e que estes estejam aptos para dar uma resposta ao treinador.