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Renato Maurício Prado fala sobre o futebol brasileiro. Foto: Reprodução/Canal RMP/YouTube
O Santos está cada vez mais perto de anunciar a volta de Neymar. Renato Maurício Prado, o RMP, opinou sobre o assunto e ressaltou que o Alvinegro Praiano não pode se iludir com o que o craque pode entregar em campo.
“Imaginar que o Santos pode ter de volta o Neymar que revelou é sonho numa noite de verão. Neymar não é mais aquele jogador há muito tempo, nem mesmo no PSG estava conseguindo ter uma sequência. Se machucava demais. Esse vai ser um problema para o Santos”, declarou o jornalista, no Uol.
“Se Neymar vier e se machucar, periga esses seis meses ele jogar só três. Então, é um Neymar veterano, que já não tem mais o pique e o corpo físico já não é mais o mesmo. É muito mais frágil, se machuca com muito mais facilidade”, alertou RMP.
Neymar tem histórico de lesões na carreira
Depois de fazer história com Lionel Messi e Luis Suárez no Barcelona, o astro brasileiro resolveu se transferir ao PSG por 222 milhões de euros em 2017.
O craque começou a ter grandes problemas físicos na França e perdeu muito tempo longe dos gramados. Ele se destacou enquanto esteve em campo, porém acumulou lesões, especialmente em momentos decisivos da temporada e da Champions League.
Após a Copa do Mundo no Catar em 2022, as dificuldades aumentaram e Ney praticamente não jogou neste período.
RMP avalia desempenho de Neymar
Perto dos 33 anos, o camisa 10 tem como grande sonho chegar bem para a Copa do Mundo de 2026. O problema físico incomoda, mas ninguém tem dúvidas do impacto que o atleta pode ter se ficar saudável, algo que foi dito pelo jornalista:
“Agora, tecnicamente, se conseguir jogar, não vai ser o Neymar de início de carreira, mas ainda é um jogador muito acima da média do futebol brasileiro. Se tiver uma sequência de jogos, ele certamente vai fazer muita diferença para o Santos”, analisou RMP.
O Santos aguarda com ansiedade o possível retorno do craque. Ele se acertou com o clube do litoral paulista, mas ainda discute a rescisão contratual com o Al-Hilal, da Arábia Saudita.
