A derrota do Palmeiras para o Novorizontino, no sábado (25), pelo Paulistão, causou a revolta de parte da torcida que foi à Arena Barueri, que protestou contra a diretoria e vaiou a equipe por conta do resultado e da atuação do time
Um dos que falou após o jogo, o lateral-direito Mayke avaliou a reação dos palmeirenses quanto à derrota do Verdão, e disse ‘entender’ a posição vinda das arquibancadas em Barueri, vendo nas críticas um ‘direito’ do torcedor de mostrar seu descontentamento quanto ao jogo.
“Quando a equipe perde, sempre virão as vaias e as cobranças. Hoje (sábado), não foi diferente. Tenho certeza de que a torcida está chateada, nós também estamos. Eles tem o direito de, quando for (ao jogo) apoiar, apoiar. E, quando perdemos, irão vaiar”, disse Mayke segundo a Gazeta Esportiva.
“É trabalhar, não tem outra coisa a fazer. É trabalhar para chegar em campo e fazer o nosso melhor”, completou o lateral.
Lateral ainda não conversou renovação
A derrota ‘estragou’ o que, para Mayke, poderia ser uma noite de festa, na comemoração do jogo de número 300 com a camisa do Palmeiras. Mas, ao mesmo tempo, também vive um momento no qual sua vida dentro do Verdão está incerta, já que tem contrato até o final do ano com o clube.
Até o presente momento, não há conversas pela renovação do vínculo. O lateral não quis discutir muito o assunto quando abordado, dizendo que quer deixar todas as estas discussões com a diretoria, mas deixou claro que gosta do ambiente no clube e que está feliz vestindo a camisa palmeirense.
“Para mim, não chegou nada ainda. Estou sim no meu último ano de contrato com o Palmeiras, mas estou muito feliz. É um clube que eu amo, a minha família está adaptada. Amo a cidade, o clube e os torcedores. Aqui dentro temos uma amizade muito boa. (A renovação) deixo isso com a diretoria e com meu empresário. Eu tenho que pensar em dar o meu máximo dentro de campo”, comentou.