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Home Futebol Marcos rebate Casagrande após polêmica entre Neymar e Rivaldo: “Urubu na carniça” 

Marcos rebate Casagrande após polêmica entre Neymar e Rivaldo: “Urubu na carniça” 

Pentacampeão do mundo avalia que o comentarista emitiu opinião desnecessária sobre o debate

Por Bruno Romão em 19/01/2025 10:46 - Atualizado há 1 minuto

Marcos, ex-goleiro do Palmeiras e da seleção (Reprodução)

Marcos se manifestou após Casagrande, em um forte discurso, reprovar o comportamento de Neymar. Na visão do ex-atacante, houve um desrespeito atrelado ao título de 2002, já que nenhum dos atacantes do Brasil na época sairia do time. Neste cenário, o camisa 10 foi detonado pelo modo que tratou o compatriota.

“Você não entraria no lugar de nenhum dos três!”, disse Casão, em vídeo no Instagram.

Saindo em defesa de Neymar, Marcos não acredita que o craque protagonizou uma falta de respeito. Em contrapartida, o titular do Brasil no pentacampeonato vê Casagrande tentando se aproveitar da polêmica para se autopromover nas redes sociais.

“Riva levou pro coração, Ney caiu nessas conversa fiada, aí os professor de Deus vem que nem urubu na carniça. O pessoal tá precisando carpir um lote, muito tempo livre.”, escreveu Marcos, na página Fui Clear.

Reprodução

Marcos “soluciona” polêmica entre Neymar e Rivaldo

Na postagem de Rivaldo, Marcos, em tom de brincadeira, sugeriu que abriria mão da própria vaga para colocar um ponto final na discussão. Diante disso, um aviso sobre o responsável por defender a baliza do Brasil na equipe teve destaque no recado.

“Se tivesse essa resenha em 2002, eu falava com o Dida e o Rogério (Ceni) e nós três ‘ficava’ no banco, agora ‘cês vê’ aí quem dos dois joga no gol.”, ironizou.

Casagrande não vê Neymar com vaga na seleção de 70

Em relação ao time de 1970, Neymar opinou que ocuparia o lugar de Tostão. Discordando totalmente da análise, Casagrande não vê condições do camisa 10 atuar em uma seleção pautada na coletividade.

“O Tostão tinha muito acima da média. Cada craque daquela seleção de 70 usava a genialidade para o coletivo. O Neymar nunca foi coletivo. Ele não jogava no lugar do Tostão.”, disparou.

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