Luis Fabiano elege “esperança” de camisa 9 para a seleção brasileira: “Sabe fazer gol”
Ex-jogador também abordou situação complicada de Endrick no Real Madrid
Luis Fabiano, ex-jogador e comentarista (Reprodução)
Luis Fabiano considera que o Brasil possui um camisa 9 pronto para a Copa do Mundo de 2026. Atualmente fora de combate no Flamengo, Pedro foi atrelado ao posto de maior “esperança” envolvendo o comando de ataque da seleção. Neste cenário, a presença do centroavante, após superar a grave lesão no joelho, ganhou status de indispensável no discurso do comentarista.
“A esperança é o Pedro, né. Quando o Pedro voltar… ele sabe fazer gol.”, disse Luis Fabiano, no podcast “Fala, Jogador”, veiculado no Instagram de Muller.
Assim como Luis Fabiano, Muller avalia que Pedro é o melhor goleador à disposição do Brasil. Porém, sem uma previsão de retorno do goleador do Flamengo, existe uma vaga em aberto na equipe de Dorival Júnior.
“O melhorzinho que tem, para mim, é o Pedro. É um bom jogador, sabe jogar de costas, protege bem (a bola), usa o corpo para proteger e faz gols. Mas tá machucado. Como faz?”, opinou.
Vampeta reprova postura com centroavantes
Participando do bate-papo, Vampeta acredita na “obrigação” de um camisa 9 de ofício na seleção brasileira. Diante do exemplo de outros países, o pentacampeão do mundo lamenta a atual escassez de artilheiros no futebol nacional.
“Querem ‘matar’ o 9 aqui no Brasil. Na Inglaterra tem o Harry Kane. Na Espanha tem o Morata. Na França tinha o Giroud com o Mbappé, agora eles botam outro atacante. Aqui no Brasil querem matar o 9 de todo jeito, e sempre ganhamos tudo com um 9 (no time).”, afirmou.
Luis Fabiano analisa situação de Endrick
Reserva no Real Madrid, Endrick teve um início empolgante pelo clube merengue. Porém, sem espaço nos grandes jogos, o jovem vem amargando o banco de reservas de forma fixa. Como atuou na Espanha, Luis Fabiano sugere que o ex-jogador do Palmeiras tenha paciência para encarar o momento de ostracismo.
“Ele tem seis meses de Real Madrid, mas ali é complicado. Estava acostumado a ser o cara aqui no Brasil, chega lá é mais um. Não joga e começa a desanimar. Tem que ter paciência. É difícil…”, externou.
