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Flávio Prado, comentarista da Jovem Pan - Reprodução/YouTube
Flávio Prado foi bastante convicto ao escolher Pelé, Maradona e Messi como os três maiores jogadores da história do futebol. Mesmo considerando Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Cristiano Ronaldo, entre outros, em um nível altíssimo, o jornalista entende que o trio citado acima é incomparável.
“O Pelé aparece em 57. Você vai encontrar alguém com quem pode falar alguma coisa com Diego Maradona. Aí passa muito tempo e aparece o Messi. O Ronaldo Fenômeno acho que é outra coisa, é gênio, mas acho que ele não está neste time de Pelé, Maradona e Messi”, analisa o comentarista.
“É claro, você tem o Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Eusébio, Cruijff, só que estavam um pouco abaixo, mas um nível também alto.” “O Yamal é maravilhoso”, acrescentou.
No domingo (12), Yamal foi um dos destaques do Barcelona que atropelou o Real Madrid na Supercopa da Espanha. O jovem de apenas 17 anos gera uma expectativa altíssima e muitos se perguntam até onde o espanhol pode chegar.
Yamal tem brasileiro como maior ídolo
Lamine Yamal tem Neymar como sua grande referência no futebol. Em entrevista à CNN, o atacante do Barcelona relatou sua profunda admiração pelo craque brasileiro.
“Eu tinha cinco anos quando o vi no Santos, e sete anos quando o vi pessoalmente no Barcelona, no Camp Nou. Neymar sempre foi meu ídolo. É uma estrela, uma lenda do futebol”, elogiou a joia espanhola.
Flávio Prado elege duas unanimidades no futebol
Fifa e France Football tiveram decisões diferentes sobre o prêmio de melhor jogador do mundo. Enquanto Rodri, do Manchester City, foi eleito pela revista francesa, o brasileiro Vinicius Júnior acabou reconhecido na premiação da Fifa.
Para Flávio Prado, ambos os jogadores são de uma enorme capacidade técnica, mas não se comparam com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, que por anos estavam na disputa.
“Temos bons jogadores, mas na verdade, não há ninguém do porte do Messi e do Cristiano Ronaldo, que realmente são jogadores. Quando ganhavam, eram unanimidades. Isso faz com que o prêmio ganhe um certo desgaste. Afinal de contas, se temos dois melhores, não há ninguém como o melhor”, avaliou.
