
Flávio Prado e Pelé (Reprodução/Jovem Pan e Divulgação/Fifa)
Flávio Prado propôs um exercício de imaginação aos seus seguidores. Em vídeo nas suas redes sociais, o experiente jornalista da Jovem Pan trouxe o seguinte questionamento: e se Pelé tivesse nascido hoje?
O comentarista mostrou convicção ao afirmar que a carreira do Atleta do Século não seria a mesma caso o Rei do Futebol despontasse nos dias atuais, ao invés de meados dos anos 50, quando estreou com 16 anos no time profissional do Santos.
Para Flávio Prado, Pelé teria vários empresários e sofreria bullying
Ou seja, na visão do debatedor, o saudoso camisa 10 da seleção brasileira não seria bem sucedido na carreira hoje, como foi há décadas atrás.
“Ele veio só com o Waldemar de Brito. Se chegasse hoje, chegaria com quatro ou cinco empresários”, disse o comentarista, citando o antigo atacante que disputou a Copa do Mundo de 1934 e que revelou Pelé para o futebol como treinador.
Além disso, Flávio Prado citou os comportamentos diferentes da época do Rei do Futebol com relação aos dias atuais.
“Se alguém pedisse a ele pra comprar cigarro, como os jogadores mais velhos da época faziam, seria visto como bullying”, observou.
“Pelé teria um nome diferente”
Em suas suposições, Flávio Prado brincou que o apelido mundialmente conhecido que consagrou o eterno craque no futebol mundial jamais seria utilizado em 2025.
“O assessor de imprensa não iria aceitar o nome Pelé. Ele teria que ter dois nomes: Edson Arantes ou Edson do Nascimento. Ou até E. A. Nascimento”, ironizou o jornalista, citando as suas iniciais.
Por fim, supôs destinos alternativos para Pelé se o Atleta do Século jogasse nos dias de hoje. “Não ficaria muito no Santos. Provavelmente, iria para o Dínamo de Kiev. Aí apareceria num time espanhol ou português ou belga, com nacionalidade local. E aí nós conheceríamos um jogador que passou para o Brasil, mas ninguém viu. Felizmente o Pelé apareceu lá atrás, quando o futebol era mais simples, sem tanto mimimi”, concluiu Flávio Prado.