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Flávio Prado sinaliza cinco times ‘caloteiros’ do futebol brasileiro hoje

Comentarista da Jovem Pan detona falta de profissionalismo e organização de boa parte dos clubes no Brasil

Por Marcel Rauen em 10/01/2025 13:40 - Atualizado há 49 segundos

O jornalista Flávio Prado participa de programa na Jovem Pan (Reprodução)

Flávio Prado fez fortes críticas a alguns times do futebol brasileiro que costumam contratar novos jogadores e não pagar, outros que não cumprem suas obrigações nem seus próprios atletas, sejam salários ou até mesmo premiações por objetivos conquistados.

“No mundo do futebol, ninguém paga ninguém, a vida é uma festa, e mundo segue como se nada tivesse acontecendo”, destacou o comentarista da Jovem Pan, em vídeo nas redes sociais.

Para exemplificar a situação, Flávio Prado apontou cinco clubes “caloteiros” atualmente no futebol brasileiro, e deu destaque para o Botafogo, atual campeão da Libertadores e do Campeonato Brasileiro, que não pagou a premiação prometida a seus atletas pela conquista da competição continental.

Flávio Prado nomeia times

“O Corinthians deve para o Inter, que deve para o Santos, que deve para o São Paulo, que deve para o Botafogo… Botafogo deve para todo mundo… Os jogadores não querem sequer voltar para fazer a pré-temporada porque estão sem receber os prêmios do maior título que o Botafogo já conquistou”, detonou o comentarista.

“Eu citei um time para o outro de forma aleatória, porque é assim que o futebol vive. Se você comprar um liquidificador e não pagar, tem um monte de cobrança. No caso do futebol, fica tudo por isso mesmo. Por que será que as leis do futebol são diferentes das leis gerais?”, questionou.

Todos os times citados por Flávio Prado tem grandes dívidas, o Corinthians é o líder com mais de R$ 2,4 bilhões.

Clubes sabem do risco?

Flávio Prado finaliza o vídeo com uma ressalva, lembrando que os clubes que fazem negócios com os times citados deveriam saber que a chance de levar um calote é grande.

“Quem entra nisso já sabe. Ninguém precisa se preocupar exatamente em pagar o outro. É a irresponsabilidade do outro que faz com que as coisas não sejam tão levadas a sério.”

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