Flávio Prado está surpreso com tantas indefinições no Botafogo desde a conquista do título inédito da Libertadores. De lá para cá, insucesso no Mundial de Clubes, perdeu seu técnico para o futebol árabe e nomes essenciais no elenco como Thiago Almada e, possivelmente, Luiz Henrique.
No fim do ano passado, o Glorioso tentou a contratação de André Jardine, do América do México. Contudo, o brasileiro decidiu permanecer no futebol mexicano. Até o momento, não há outro nome em contato.
“O Botafogo parece que depois da final da Libertadores ele encerrou as atividades profissionais. Aí já tomou três do Pachuca, esculhambou tudo. Não paga, não contrata, não tem treinador. Parece que encerrou as atividades futebolísticas. E outra, esqueceu de avisar quando volta”, disparou Flávio Prado.
O único grande investimento até aqui envolveu Jeffinho. Adquirido em definitivo pelo Glorioso junto ao Lyon, da França, custou cerca de por 5,3 milhões de euros (R$ 33,9 milhões na cotação da época).
Ex-Vasco interessa
O Botafogo apresentou uma proposta ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, de 10 milhões de euros, cerca de R$ 62,2 milhões, para contratar Marlon Gomes. A primeira investida foi recusada pelos ucranianos, mas os clubes seguem dialogando sobre a possibilidade.
Com passagem pelo Vasco, o jogador está feliz no Leste Europeu, mas não descarta retornar ao futebol brasileiro. Segundo informações do ge.com, os conflitos com a Rússia podem pesar na decisão final do atleta.
Flávio Prado exclui Botafogo entre os favoritos
Palmeiras e Flamengo largam na frente que os demais na avaliação de Flávio Prado. O comentarista vê o Cruzeiro ainda um grande ponto de interrogação, isso porque vê Dudu e Gabigol como reforços midiáticos. Por outro lado, entende ter sido um grande acerto a chegada de Fabrício Bruno.
“O Botafogo depende…a gente não sabe o que o Textor vai fazer. Parece que ele vendeu a parte dele no Crystal Palace e deve entrar uma grana. Vamos ver o que vai acontecer. Em tese, são os mesmos, Palmeiras e Flamengo são os dois que irão brigar por tudo”, explicou Flávio Prado.