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Flávio Prado banca os quatro melhores técnicos do Brasil: “Insuperáveis”

Comentarista da Jovem Pan revela os quais treinadores foram mestres na tática, técnica e comando de suas equipes

Por Marcel Rauen em 05/01/2025 10:07 - Atualizado há 3 dias

Flávio Prado é comentarista da rádio Jovem Pan - Reprodução/YouTube

Ao definir quais são os quatro melhores técnicos do futebol brasileiro, o jornalista Flávio Prado ignorou os melhores da atualidade e escolheu nomes do passado recente.

Durante participação no “Bate-Pronto”, da rádio Jovem Pan, o comentarista do programa separou seus escolhidos por categoria: tática, técnico e comando.

Rubens Minelli e Telê Santana, já falecidos, Vanderlei Luxemburgo e Muricy Ramalho foram os eleitos.

“Taticamente, Rubens Minelli e Luxemburgo para mim são insuperáveis. São técnicos de outro mundo. Não dá para comparar”, iniciou Flávio Prado.

“Só comparo o nível do Luxemburgo no Brasil com Rubens Minelli, taticamente falando. Tecnicamente falando, o Telê era brilhante. Ele apurava e tirava mais do jogador. Em termos de comando, o Muricy Ramalho“, completou.

“Esses técnicos foram muito acima do trivial”, finalizou o comentarista.

Flávio Prado descarta Abel Ferreira entre melhores

Na discussão, o comentarista descartou colocar Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, entre os grandes que já trabalharam no futebol brasileiro.

“O Luxemburgo, no auge, não dá nem para fazer comparação com o Abel Ferreira, que talvez ainda não tenha chegado no seu auge. Talvez ainda suba e atinja um nível maior, ele é jovem”, destacou.

Técnico do Palmeiras é idolatrado por que ganha?

O jornalista da Jovem Pan destaca os méritos do treinador português no Verdão, com muitos títulos conquistados, mas não se encanta com o estilo de futebol apresentado.

“O Abel tem o mérito dele. Ele trabalha dentro daquilo que ele tem e trabalha bem. Vem conseguindo os resultados. Não é o tipo de futebol que eu gosto. O time do Palmeiras é burocrático e ganha. Resolve para a torcida? Claro. Por isso que a torcida ama tanto o Abel e tal. Mas o nível de treinador para mim são mundos infinitamente diferentes”, concluiu Flávio Prado.

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