Felippe Facincani considera que o Palmeiras vem “passando vergonha” no mercado da bola. Apesar da agilidade nas contratações de Paulinho e Facundo Torres, o clube não conseguiu fechar com Andreas Pereira e Claudinho e, de forma inesperada, decidiu trazer Emiliano Martínez. Neste cenário, o trabalho da diretoria ao lado de Abel Ferreira, está longe de agradar o comunicador.
“O Palmeiras é um meme constante no mercado da bola de vergonhas alheias passadas pela diretoria com aval dele (Abel Ferreira). O trabalho do Abel Ferreira é incondizente com o tanto que ele recebe de salário. “É um conjunto perdido dentro e fora de campo com aval do português.”, disse Facincani, em vídeo da Placar TV.
“Lembrando que tem garantido 70 milhões de euros para contratar e não consegue se mexer. Está tomando ‘totó’ dos clubes que ele vai buscar jogadores. Andreas Pereira, claro, não daria certo. Tomou ‘totó’ do Claudinho e não foi atrás do Matheus Pereira, e resolveu um volante uruguaio desconhecido do futebol da Dinamarca.”, acrescentou.
Facincani não alivia ao falar de Abel Ferreira
De virada, o Palmeiras foi derrotado pelo Novorizontino e segue em alerta no Paulistão. Levando em conta o desgaste de Abel Ferreira à frente da equipe, Facincani não vê o mesmo treinador que elevou o patamar o clube.
“O Palmeiras consegue ser pior daquilo que terminou na temporada passada. O que dá para falar é que o trabalho do Abel Ferreira está inaceitável. Está vergonhoso! É um trabalho pífio de um treinador que trouxe inúmeras ideias positivas quando chegou ao Palmeiras. Hoje, faz do Palmeiras um catado dentro de campo!”, disparou.
Dependência no Palmeiras?
Embora o elenco tenha sido reforçado, Facincani acredita que o Palmeiras, em 2025, corre o risco de seguir dependendo dos jovens da base. Porém, assim como na temporada passada, o esforço dos garotos pode não ser suficiente na luta pelos principais títulos.
“O Palmeiras depende de adolescentes. O Allan subiu agora, e o Benedetti tentou salvar as bobagens feitas pelo Gustavo Gómez […] Ou muda de figura ou vai ter, de novo, sérias dificuldades.”, opinou.