Home Futebol Facincani elege clube com status de “Ferrari do Schumacher” no Brasil: “Não sabe como se guiar”

Facincani elege clube com status de “Ferrari do Schumacher” no Brasil: “Não sabe como se guiar”

Jornalista avalia que o planejamento nos bastidores vem atrapalhando o rendimento em campo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Facincani, em podcast no YouTube (Reprodução)

Facincani, em podcast no YouTube (Reprodução)

Felippe Facincani vê o Palmeiras com o potencial de, no futebol brasileiro, estabelecer o mesmo domínio de Michael Schumacher na Fórmula 1. Porém, apesar da imensa vantagem, o clube paulista acabou decepcionando nas principais competições de 2024. Como o desempenho no início da atual temporada vem sendo irregular, a hegemonia em questão pode acabar ficando pendente.

“O Palmeiras, em orçamento, é como se fosse a Ferrari do Schumacher no começo dos anos 2000. Aquele carro que, sozinho, ganhava corridas. Desde que tivesse um bom condutor. O problema é que o Palmeiras, com esse orçamento gigante e gordo, tem o Nakajima como piloto.”, disse Facincani, em live no YouTube.

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“Essa é a condução do Palmeiras. Uma Ferrari que abdica do Schumacher para comandar um carro que não necessitava muito do que alguém para fazer curvas e guiá-lo para vitórias. É um Palmeiras perdido e não sabe como se guiar.”, acrescentou.

Fortuna à disposição do Palmeiras

Sem contratar Andreas Pereira e Claudinho, o Palmeiras segue encontrando dificuldades para reforçar o elenco com nomes de peso. Porém, o problema não está ligado ao aspecto financeiro, já que Facincani sinalizou o dinheiro à disposição para contratações no mercado da bola.

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“O Palmeiras está pobre e quebrado? Antes fosse. O Palmeiras tem, garantido em orçamento, mais de 70 milhões de euros (R$ 424 milhões).”

Facincani destaca “circo” no Palmeiras

Embora o cenário seja amplamente favorável, Facincani considera que, administrativamente, o Palmeiras vem decepcionando. Trazendo um novo paralelo, desta vez com um circo, o jornalista detonou o trabalho de Leila Pereira e Anderson Barros nos bastidores.

“O Palmeiras, hoje, é um circo de ponta cabeça. Se o Palmeiras comprar um circo e ele tiver um elefante que é uma atração mundial, ele anuncia que está de dieta, fez uma bariátrica e passa a pesar 60kg. Esse é o tipo de circo que o Palmeiras gerencia.”

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“É um circo capitaneado pela Leila Pereira e toda anuência do departamento de futebol que tem o Anderson Barros na maior hierarquia. A dupla que não consegue se alinhar em termos de ideia e planejamento. O Palmeiras não consegue sequer trazer jogadores de média para baixa expressão.”, disparou.

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