Home Futebol Facincani aponta time endinheirado que virou “várzea”: “Até pior”

Facincani aponta time endinheirado que virou “várzea”: “Até pior”

Jornalista não poupou críticas ao detonar administração que vem perdendo prestígio no futebol brasileiro

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Felippe Facincani, em podcast no YouTube (Reprodução)

Felippe Facincani, em podcast no YouTube (Reprodução)

Felippe Facincani acredita que, mesmo com ótimas condições, o Palmeiras está sendo administrado como um time de várzea. Além das recentes frustrações no mercado da bola, o jornalista não entende algumas decisões tomadas em relação ao elenco. Neste cenário, os casos de Rony e Atuesta serviram de exemplo no discurso.

“Por que o Rony está afastado cuidando das suas negociações, e o Atuesta, que não faz parte dos planos, está relacionado e entrando no decorrer das partidas? Queria entender esse critério.”, disse Facincani, em seu canal no YouTube.

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“Para vocês verem como o Palmeiras, hoje, é uma zona! É uma várzea! Lembram? Time de várzea… aquela famosa frase de um momento não muito agradável.”, acrescentou.

Falta de organização no Palmeiras

Ressaltando o montante disponível para contratações, Facincani sinalizou que, diferentemente dos times de várzea, o Palmeiras sequer possui organização. Sem fechar com Claudinho e Andreas Pereira, a diretoria segue em busca de reforços, mas novos empecilhos podem surgir no mercado da bola.

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“O Palmeiras está pobre e quebrado? Antes fosse. O Palmeiras tem, garantido em orçamento, mais de 70 milhões de euros (R$ 424 milhões).”

“Hoje, na administração do futebol e remontagem do plantel, o Palmeiras parece ou até é pior que um time de várzea. Até um time de várzea consegue ser organizado. Até o futebol amador consegue contratar jogadores bons pro nível deles. Cleiton Xavier, André Santos… esses caras estão jogando no futebol amador.”, prosseguiu.

Facincani destaca caso de Rony

Alvo do Al-Rayyan, Rony esteve perto de deixar o Palmeiras. Porém, sem o acordo concretizado, o camisa 10, fora dos primeiros jogos no Paulistão, segue com futuro indefinido. Como a “novela” vem se arrastando, Facincani aproveitou para recordar um forte discurso de Leila Pereira.

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“Além de não conseguir contratar, o Palmeiras se enrola para vender um jogador que ele não quer. É brincadeira? Não é. É bastante sério. Essa é a gestão de futebol de quem falou que, se não fosse ela, o Palmeiras estaria na segunda divisão.”, externou.

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