Empresa de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, investe R$ 50 milhões em obras e melhoria na Arena Barueri
Verdão atuou no estádio em sua participação na Copinha e jogará neste sábado (25) diante do Novorizontino, pelo Paulistão
Estádio foi reformado por empresa de Leila Pereira Foto: Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon)
A Arena Barueri voltará a ser a casa do Palmeiras, que enfrentará na noite deste sábado o Novorizontino, pela quarta rodada do Paulistão. E, para fazer do estádio um local que possa agradar mais a torcida e a Abel Ferreira, dinheiro não foi poupado para tal.
Uma reforma milionária foi feita no estádio localizado na região metropolitana de São Paulo nos últimos meses, para deixá-lo em condições de receber partidas de futebol de forma adequada. O investimento foi feito pela Crefipar, empresa de propriedade da presidente do Verdão, Leila Pereira, e que tem a concessão de administração do local.
Veja detalhes da reforma
De acordo com o GE, foram gastos R$ 50 milhões em diversas obras feitas na Arena Barueri, além de outras melhorias no estádio, estas iniciadas em setembro de 2024. Um dos principais pontos foi a instalação de gramado sintético, igual como no Allianz Parque, para deixar semelhante o campo de jogo da arena com o do estádio palmeirense.
Além disto, foram feitas reformas na iluminação (que agora é formada por lâmpadas de LED), arquibancadas (nas quais cadeiras foram trocadas), nas cabines de imprensa, banheiros, camarotes, vestiários e também melhorias na pintura interna e externa nesta reforma, que apenas é a primeira parte de tal procedimento.
Estádio terá linha de ônibus
Ainda falta concluir obras nos banheiros destinados aos torcedores, os bares, acessos e cobertura. Além disto, uma linha de ônibus deverá ser instalada, ao menos em formato de teste, para ajudar os torcedores que chegam ao estádio via trem nos dias de partidas.
Durante o ano de 2024, por algumas oportunidades, já com Crefipar como concessionária do estádio, o Palmeiras atuou na Arena Barueri, mas o estádio foi alvo de diversas críticas de Abel Ferreira durante suas passagens pelo campo, que fora usado quando de eventos do Allianz. Tanto que, na reta final do Brasileirão, o Brinco de Ouro (em Campinas) se tornou a casa ‘temporária’ quando seu estádio esteve impossibilitado de receber partidas.
