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Casagrande, em podcast no YouTube (Reprodução)
Casagrande avalia que o comportamento de Luciano é totalmente exagerado. Diante dos protestos constantes que acontecem nas partidas do São Paulo, o ex-jogador não vê pontos favoráveis na conduta em questão. Isso porque os árbitros, alvos constantes de reclamações, estão cientes da tentativa de instigar reações hostis dos torcedores contra o trabalho exercido em campo.
“O Luciano está com uma mania, um hábito, há alguns anos, que é muito ruim para quem joga futebol, que é reclamar de tudo, abrir os braços, por a mão na cabeça… sai um lateral e os caras põe a mão na cabeça como se tivesse quebrado alguém e acontecido um absurdo dentro do campo.”, disse Casão, no UOL News Esporte.
“O Luciano sempre quer falta para ele. Todas as vezes que ele cai no chão é falta nele. E coloca o ambiente contra o árbitro. Isso é uma das coisas que os árbitros mais detestam em um jogador, que é aquele cara que tenta colocar sempre a torcida contra a arbitragem. E o Luciano, se é consciente ou não, faz isso.”, acrescentou.
Casagrande também alerta Hulk
Assim como Luciano, Casagrande reprova o modo que Hulk tenta influenciar nas decisões da arbitragem. Neste cenário, o comentarista aproveitou o gancho para, de forma irônica, sugerir uma “solução” para o craque do Atlético-MG.
“O Hulk buzina, ele gosta de apitar o jogo. Eu acho que o Hulk deveria ter um calção com um bolsinho atrás e ele entrar com um cartão também porque ele gosta de apitar o jogo.”, opinou Casagrande, na Live de Quinta, do Desimpedidos.
Semelhanças entre Hulk e Luciano
Na visão de Casagrande, Hulk e Luciano estão cada vez mais “marcados” pela arbitragem. Levando em conta a manutenção dos gestos, o ex-jogador acredita que os dois atacantes devem seguir recebendo cartões de forma constante em 2025.
“Presta atenção quantas jogadas em campo do Luciano e do Hulk… eles têm o mesmo comportamento. Em qualquer momento que eles caem no chão, é mão na cabeça, braço aberto, falando alto com o árbitro… isso daí é cartão o tempo todo. Reações desproporcionais com o que está acontecendo em campo.”, afirmou.
