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Zico define “obrigação” do Flamengo em 2025: “Torcedor espera”

Galinho vê com bons olhos mudança implementada através do trabalho de Filipe Luís

Por Bruno Romão em 03/12/2024 15:14 - Atualizado há 23 horas

Zico, maior ídolo do Flamengo (Paula Reis - CRF)

Zico considera que, acima de conquistar títulos, o Flamengo possui uma “obrigação” inegociável em 2025. Satisfeito com o impacto causado pela chegada de Filipe Luís, o eterno camisa 10 rubro-negro espera que o estilo ofensivo permaneça na próxima temporada. Isso porque o DNA do clube sempre esteve presente nas principais conquistas ao longo dos anos.

“(Espero ver) jogando de uma forma como está hoje, com o Filipe Luís tentando voltar a impor (o estilo ofensivo). Jogando sempre para o ataque e, em primeiro lugar, buscando a vitória. Procurando sempre ser o mandante do jogo. Isso é o DNA do Flamengo. Não adianta, o torcedor espera isso”, disse Zico, em live com BAP, candidato à presidência do Flamengo.

Zico recorda histórico do Flamengo

Em relação ao passado do Flamengo, Zico lembrou que a geração de 81, campeã mundial, não era uma equipe exposta aos adversários. Como os jogadores da época tinham noção que, além de atacar, o esforço para auxiliar os defensores era crucial, o encaixe tático foi decisivo para o sucesso.

“Todas as grandes conquistas que o Flamengo teve foram dessa maneira. Lógico que, muitas vezes, o plantel não consegue impor isso.”

“Nós jogamos cinco finais. Libertadores, Mundial e três brasileiros. E só levamos dois gols na final contra o Atlético-MG. Mostra que esse time não era tão vulnerável assim. O DNA é aquela fome de vitória e com aquela garra”, relatou.

Cobrança envolvendo os reforços do Flamengo

Alertando os jogadores que serão contratados pelo Flamengo, Zico destacou que os torcedores não vão aceitar “corpo mole” em campo. Neste cenário, mesmo que o talento com a bola nos pés seja extraordinário, o espírito de garra é o primordial para vestir a camisa rubro-negra.

“Tem que ter garra, luta e suar a camisa. Quando a coisa tá ruim, tem que dar carrinho e chegar junto. Os jogadores, quando são contratados, têm que entender que o DNA é esse. Sabedoria, mas com espírito de vitória, entrega dentro de campo, garra, luta e vontade de ganhar”, afirmou.

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