Home Futebol Zico aponta camisa 10 capaz de brilhar em 2025 no Brasil: “Qualidade fantástica” 

Zico aponta camisa 10 capaz de brilhar em 2025 no Brasil: “Qualidade fantástica” 

Galinho também indicou os principais "maestros" que prometem seguir brilhando na próxima temporada

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Zico, ex-jogador do Flamengo (Reprodução)

Zico, ex-jogador do Flamengo (Reprodução)

Zico, em entrevista no Jogo das Estrelas, falou sobre o novo camisa 10 do Flamengo. Assumindo o posto de honra no elenco, Arrascaeta foi elogiado pelo maior ídolo rubro-negro. Convicto de que o uruguaio pode atuar com qualquer número, o ex-jogador forneceu a “benção” para o ciclo em questão e prevê o meia-atacante sendo crucial ao longo de 2025.

“O Arrascaeta pode jogar com qualquer camisa. Pelo que ele já fez, e o que está fazendo. Jogador excepcional, uma qualidade fantástica. Quem cria as melhores jogadas para o time. E tomara que seja feliz. É agora que ele está jogando mais naquela posição de 10.”, disse Zico.

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“Respondo essa pergunta todo ano (benção da camisa 10). Todo ano muda. Fiquei 20 anos com ela.”, acrescentou.

Principais camisas 10 em atividade no Brasil

Da mesma forma que Arrascaeta, Zico vê outros jogadores fazendo jus ao posto de camisa 10 em seus clubes, algo que vai além da numeração. Neste cenário, nomes como Rodrigo Garro, do Corinthians, e Payet, do Vasco, foram mencionados pelo Galinho.

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“Eu te diria que tem o Alan Patrick (Internacional), o Eduardo… o Ganso já não está chegando tanto na área, é um construtor que joga mais pelos cantos. Tem o Garro, que você vê que joga nessa posição, o Payet…”, prosseguiu.

Zico destaca mudança em relação ao passado

Marcado como um dos maiores camisas 10 da história, Zico considera que a função perdeu espaço no futebol atual. Isso porque os técnicos priorizam atletas polivalentes e capazes de assumirem várias posições, motivo pelo qual o meia armador acaba ficando de fora das escalações.

“Hoje, os esquemas táticos prevalecem mais do que a capacidade do jogador. Naquela época (passado), não. ‘Esse aqui é o cara e bota ele para decidir’. É igual aquele cara do basquete, que, na última bola, você sabe quem vai fazer a cesta.”, opinou.

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