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Velloso sinaliza dois clubes que podem terminar 2025 sem títulos: “Não colocaria” 

Comentarista rechaçou dupla no mesmo patamar de Palmeiras, Botafogo e Flamengo

Por Bruno Romão em 26/12/2024 17:14 - Atualizado há 55 segundos

Velloso, comentarista da Band (Reprodução)

Velloso pregou cautela ao falar de Corinthians e São Paulo. Inicialmente, sobre o Timão, o ex-jogador não quis projetar o fim do atual jejum de títulos. Apesar da arrancada espetacular vista no Campeonato Brasileiro, houve uma sinalização de que o clube alvinegro precisa evoluir mais para chegar ao patamar do atual top-3 do futebol nacional.

“Quando a gente aponta os favoritos para ganhar alguma coisa na temporada, falamos do Flamengo e do Botafogo também. Em São Paulo, por enquanto só falamos do Palmeiras.”, disse Velloso, no programa Os Donos da Bola.

“O Corinthians vem crescendo, mas não dá para apontar o Corinthians como um dos favoritos para ganhar alguma coisa. É um time que evoluiu. O Corinthians vem nessa busca de se fixar como um dos favoritos.”, acrescentou.

SPFC segue abaixo dos favoritos no Brasil

Da mesma forma que Corinthians, Velloso vê margem para o São Paulo terminar 2025 sem títulos. Embora o clube tenha contratado Oscar, o impacto do meia, que passou oito anos na China, é avaliado como uma incógnita.

“O São Paulo está com dificuldades, as dívidas aumentaram… está fazendo o movimento do Oscar, que ainda é uma interrogação. Eu ainda não colocaria o São Paulo como um dos favoritos.”, opinou.

Velloso analisa situação do Santos

No caso do Santos, Velloso considera que Pedro Caixinha é capaz de realizar um bom trabalho. Porém, como o atual elenco precisa de reforços, o profissional da Band não garante um desempenho satisfatório na próxima temporada.

“O Caixinha é bom treinador. Eu gostei. É um cara que entende o que faz no trabalho do dia a dia. O problema é que não vai ter muito tempo. Ele tem que começar a reformular o Santos, que precisa contratar e reforçar o time. O Santos tem que ser competitivo. Ainda não é. Precisa ir para o mercado.”, opinou.

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