Tostão, Muller e Casagrande indicaram o time campeão do Brasileirão Betano. Faltando duas rodadas para o fim da competição, Botafogo e Palmeiras disputam ponto a ponto para ver quem ficará com o título nacional de 2024.
Na semana passada, o Glorioso deu um passo gigantesco ao vencer o Verdão por 3 a 1, no Allianz Parque, reassumindo assim a liderança com 73 pontos. Com isso, os comandados de Artur Jorge voltam a depender das próprias forças.
Muller muda palpite
Muller, o qual acreditava que o Palmeiras seria tricampeão, voltou atrás após a derrota da última terça-feira, em casa, e imagina que o Glorioso tenha tudo para erguer a taça.
“O Botafogo agora tem as duas mãos na taça, 99% de chances de ser o campeão brasileiro. Só depende de si, embora o próximo jogo é contra o Inter, melhor time do returno. Se empata lá e vence a última partida, é campeão brasileiro”, projetou Muller.
Casagrande projeta desfecho do Brasileirão
Walter Casagrande acredita que o destino está praticamente traçado. Em sua análise, basta não perder do Internacional e encarar um São Paulo sem grandes pretensões, garantido na fase de grupos da Libertadores, para fechar o ano com chave de ouro.
“Hoje, eu acho que o Botafogo vai ser campeão empatando com o Inter.” Se empatar com o Inter, é campeão. Vai pegar o São Paulo na última rodada, não querendo mais nada”, disse Casão, na Live de quinta, do Desimpedidos.
“O Palmeiras tem chances de ser campeão?” Claro que tem. O jogo do Botafogo com o Internacional é difícil. Mas é impossível sair tranquilo depois daquele resultado em casa e com o Botafogo não ganhando de ninguém antes.”, completou Casão.
Tostão aponta Fogão com grandes chances de levar a Série A
Parabenizando o Botafogo pelo título da Libertadores, Tostão enxerga boas possibilidades do Glorioso ser também o campeão brasileiro 2024.
“John Textor, dono da SAF do Botafogo, disse antes do jogo que o time chegou a uma final da Libertadores antes do previsto. É o campeão com grandes chances de vencer também o Brasileirão. A equipe venceu também a desconfiança de que não suportaria a pressão psicológica por ter perdido o campeonato no ano passado”.