Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional PUBLICIDADE

Home Futebol Tostão é convicto ao sinalizar meia excepcional do Brasil

Tostão é convicto ao sinalizar meia excepcional do Brasil

Ex-jogador falou sucintamente sobre antigo companheiro de seleção com quem fez história no passado sagrando-se campeão mundial

Por Cido Vieira em 22/12/2024 08:37 - Atualizado há 1 minuto

Tostão durante entrevista ao jornal "O Tempo" (Reprodução - YouTube)

Tostão aproveitou espaço em sua coluna da Folha de S. Paulo deste sábado (21) para exaltar um histórico meio-campista do futebol brasileiro: Roberto Rivellino. Contemporâneo do ídolo do Corinthians no escrete canarinho, ele relembrou o quanto o atleta era diferente e possuía versatilidade.

Ao comentar sobre jogadores que são brilhantes em uma posição, mas costumam se reinventar em outros pontos do campo, o lendário ex-jogador da seleção citou alguns exemplos, entre eles, “Riva”.

“Rivellino, que era um excepcional meia centralizado, se adaptou muito bem à função de meia ponta, formando um trio no meio campo com Gerson e Clodoaldo”, iniciou Tostão.

“Eu, que era um meia atacante no Cruzeiro (jogava com a camisa 8 e tinha função de um camisa 10), atuei na copa de centroavante, camisa 9. Hoje, me chamariam de falso 9”, relembrou o ex-jogador.

Números marcantes

Nome expressivo na história da seleção brasileira, Rivellino defendeu a amarelinha em três edições de Copa do Mundo (1970, 1978 e 1982), anotando seis gols e três assistências nos 15 jogos pelo torneio.

Além de brilhar pela seleção brasileira, Rivellino também se destacou por dois clubes de tradição do futebol brasileiro: Corinthians e Fluminense. No Timão, foram 166 gols em 474 jogos. Pelo Tricolor, o meia marcou 57 tentos em 158 jogos.

Tostão sinaliza problema de Dorival Júnior na seleção

Ainda no texto opinativo, Tostão comentou sobre o dilema de Dorival Júnior em termos de escalação. Pelo fato do treinador optar por quatro nomes no ataque (Luiz Henrique, Raphinha, Igor Jesus e Vinícius Júnior), o ex-jogador acredita que o meio-campo fica fragilizado com os dois homens que ficam.

Para ele, este tipo de esquema só funciona com perfeição, quando os pontas atacam e retornam para defender junto com os volantes, fato que Vinícius Júnior não está habituado a fazer no Real Madrid.

Exit mobile version