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Tostão crava técnico fora da curva do futebol brasileiro hoje

Ex-jogador enalteceu declarações do profissional em entrevista após derrocada precoce da equipe nesta semana

Por Cido Vieira em 15/12/2024 09:35 - Atualizado há 2 minutos

Tostão durante material produzido para a Folha de S. Paulo (Reprodução - YouTube)

Tostão foi direto ao destacar a serenidade do técnico Artur Jorge ao se manifestar após a eliminação do Botafogo na Copa Intercontinental, frente ao Pachuca, na última quarta (12), em Doha. Na avaliação do comentarista, o português foi bem ao não responsabilizar a queda pelo desgaste físico da equipe.

“Logo após a partida, um repórter instigou o técnico do Glorioso a lamentar o cansaço físico e mental para justificar a derrota. Artur Jorge, com sua seriedade profissional, disse que o Pachuca foi melhor e que o Botafogo jogou mal”, opinou Tostão, em texto publicado ontem (14) na coluna da Folha de S. Paulo.

“Evidentemente, o cansaço depois de muitos jogos seguidos e as viagens prejudicaram o Botafogo. Não é só isso. Desde 2012 um time brasileiro não ganha o torneio, e metade das derrotas foi para adversários não europeus. Não houve zebra”, complementou o ex-jogador.

Elogios anteriores ao ‘professor’

Em novembro, após a conquista emblemática do alvinegro na Libertadores, o comentarista já havia exaltado a qualidade do treinador português, que ousou ao manter a formação, embora tenha perdido Gregore, expulso, com segundos de jogo, diante do Atlético-MG.

“Mesmo com 10 jogadores desde o primeiro minuto de jogo, conseguiu fazer dois gols. Artur Jorge foi brilhante, o craque da partida”

Elogiado por Tostão, Artur Jorge tem futuro incerto

Diante de todo o cenário de protagonismo e valorização, Artur Jorge passou a ter uma saída do Botafogo ventilada. Em posicionamento, o treinador deixou a situação em aberto, e pediu um tempo para analisar o “fico” no Glorioso.

Neste sábado (14), o portal “ge” revelou que o comandante português se tornou alvo do Al-Rayyan, do Catar, que está disposto a abrir os cofres e pagar um salário três vezes maior do que o treinador recebe no Botafogo.

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