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Tostão aponta zagueiro ‘fora da curva’ do futebol brasileiro: “Brilhante”

Ex-jogador relembrou como antigo companheiro se adaptou com maestria na zaga mesmo sendo de outro setor do campo

Por Cido Vieira em 23/12/2024 14:31 - Atualizado há 1 minuto

Tostão em entrevista à Folha de S. Paulo (Reprodução - YouTube)

Tostão relembrou em texto opinativo publicado na Folha de S. Paulo sobre alguns jogadores diferenciados na história do futebol brasileiro, que eram bons em suas posições de origem, mas conseguiram sucesso ainda maior atuando por outras posições, citando Piazza, como exemplo.

Na avaliação do comentarista, seu antigo companheiro de seleção e Cruzeiro sempre mostrou técnica refinada jogando como volante, mas obteve um rendimento ainda mais satisfatório como defensor mais recuado.

“Existe uma lenda no futebol, que ficou marcada na Copa de 1970, de que é necessário escalar sempre os melhores. Funciona muito bem quando alguns se adaptam a outra função. Piazza foi ainda mais brilhante na zaga do que de volante, sua posição no Cruzeiro”, iniciou Tostão.

“Rivellino, que era um excepcional meia centralizado, se adaptou muito bem à função de meia ponta, formando um trio no meio campo com Gerson e Clodoaldo. Eu, que era um meia atacante no Cruzeiro (jogava com a camisa 8 e tinha função de um camisa 10), atuei na copa de centroavante, camisa 9. Hoje, me chamariam de falso 9”, completou o comentarista.

Piazza foi ídolo no Cruzeiro; veja números

Tendo iniciado a carreira no extinto Renascença, de Belo Horizonte, Piazza chegou no Cruzeiro em 1963, clube que defendeu até o término da sua carreira, em 1979. Ou seja, foram 16 anos de serviços prestados na equipe celeste.

Neste período, ele faturou uma Taça Brasil (1966), nove títulos do Campeonato Mineiro (1965, 66, 67, 68, 69, 72, 73, 74 e 75) e uma Libertadores (1976). Com a seleção brasileira, o defensor disputou duas edições de Copa (1970 e 74) e uma Copa América (1975).

Tostão vê Guardiola perdido

Em outro texto opinativo publicado na Folha na última semana, Tostão repercutiu a maré ruim de resultados do técnico Pep Guardiola, e indicou que o treinador espanhol parece ter sentido emocionalmente a amarga e atípica sequência negativa de resultados no Manchester City.

Na avaliação do ex-jogador, o comandante dos Citizens tem adotado um comportamento que mostra estar perdido e perplexo com fraco desempenho do time nas últimas semanas. Nos últimos dez embates, a equipe azul de Manchester só venceu uma partida.

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