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Torcedores do Corinthians opinam sobre primeiro ano da gestão Augusto Melo

No primeiro ano com o novo presidente, o Timão iniciou mal a temporada, mas se recuperou e terminou muito bem

Por André Salem em 22/12/2024 19:11 - Atualizado há 30 segundos

Jogadores do Corinthians após vitória contra o Bahia no Brasileirão (Rodrigo Coca / Agência Corinthians)

Uma das grandes novidades do Corinthians para 2024 foi a troca na direção do clube, com Augusto Melo sendo eleito presidente até 2026.

E com o fim desse primeiro ano de mandato, a Gazeta Esportiva fez uma enquete em seu site, onde os torcedores tinham que opinar sobre o primeiro ano de Augusto Melo no Corinthians.

E o resultado foi amplamente favorável ao presidente. 78,86% dos corintianos avaliaram o trabalho como positivo. 16% entenderam que foi um trabalho mediano, enquanto apenas 5,14% classificaram a gestão como ruim.

Dentro de campo agradou a torcida do Timão

O Corinthians teve um início de temporada ruim, ficando fora do mata-mata do Paulistão, além de passar boa parte do Brasileirão na zona de rebaixamento. Muitos reforços que vieram no início da temporada não agradaram.

Porém, no segundo semestre, o presidente fez grandes contratações e o time cresceu. Quase todos os reforços foram certeiros, como Memphis Depay, Martínez, André Ramalho, Hugo Souza e Carrillo.

Então, o time conseguiu ser semifinalista da Copa do Brasil, da Sul-Americana e deu uma arrancada no Campeonato Brasileiro, se classificando para a Libertadores.

Fora de campo deixou a desejar

Se o torcedor vem gostando da gestão, internamente a pressão é muito grande. Augusto Melo está em descrédito com órgãos fiscalizadores do clube, como o Conselho Deliberativo e o Cori. Desde que ele assumiu o clube, a dívida aumentou, subindo para R$ 2,4 bilhões.

Além disso, o presidente sofre um processo de impeachment, que deve ser votada no Conselho Deliberativo no início do próximo ano. Isso é devido ao contrato firmado com a antiga patrocinadora, que rescindiu com o clube pouco depois de iniciar o patrocínio.

Ainda há um outro pedido de impeachment, mas, de acordo com o estatuto, só deve entrar em pauta em 2025.

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