Apostar na Betnacional
Fábio Sormani, jornalista da Placar TV (Reprodução)
Fábio Sormani exige cautela do Santos na eventual transferência de Soteldo. Destacando o interesse do Fluminense no atacante, o comunicador vê a inclusão de um garantia bancária sendo crucial caso o acordo seja fechado. Isso porque o Tricolor das Laranjeiras, assim como o Peixe, foi incluído no grupo de clubes que não honram seus compromissos.
“Se o Santos for fazer negócio com o Fluminense pelo Soteldo tem que tomar cuidado. Não é porque é o Fluminense. Qualquer time é assim. O Corinthians não paga, o Fluminense não paga, o Botafogo não paga, o Santos não paga… ninguém paga. É o mundo do ‘faz de conta’.”, disse Sormani, em seu canal no YouTube.
“Se for fazer negócio com o Fluminense envolvendo o Soteldo tem que ter garantia bancária. Se não tiver, a chance de tomar calote é gigante!”, acrescentou.
Sormani cita outro caso atrelado ao Fluminense
Dentro do mesmo alerta, Sormani aprova o modo que o Vitória vem negociando com o Fluminense. Apesar do aval para liberar o goleiro Lucas Arcanjo, a diretoria do Leão não abre mão de uma garantia bancária para evitar problemas no pagamento.
“Vejam o caso do Vitória. O Fluminense está interessado no goleiro Lucas Arcanjo. Foi acertado que o Fluminense vai pagar 1 milhão de euros (R$ 6 milhões). O Vitória falou que quer uma garantia porque se não, ele não vai vender. O Fluminense não quer dar porque a operação ficaria mais cara. O presidente do Vitória falou que não vende sem garantia bancária.”, afirmou.
Situação exemplar do Flamengo
Antes de acertar a venda de Hugo Souza, o Flamengo fez jogo duro nas negociações com o Corinthians. Mencionando o atraso no pagamento de Matheuzinho, Sormani defende que todos os clubes precisam adotar a rigidez do Rubro-Negro.
“O Flamengo deu exemplo disso no caso do Hugo Souza com o Corinthians. Se não tivesse garantia bancária e um banco de primeira linha… deu exemplo. Até porque o Corinthians atrasou o pagamento do Matheuzinho. Esse exemplo tem que ser seguido por todos os times.”, opinou.
