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Romário indica “culpa” de Gabigol no Flamengo: “Ele criou isso” 

Baixinho acredita que o nível do atacante motivou expectativas em todos os jogos do Rubro-Negro

Por Bruno Romão em 06/12/2024 15:56 - Atualizado há 45 segundos

Romário participou de documentário de Gabigol (Reprodução)

Romário, em participação no documentário “Até o Fim”, abordou o status de Gabigol no Flamengo. Decisivo em títulos históricos do clube, o camisa 99 foi alvo de críticas pelo desempenho irregular na maior parte do ano. Sem condenar os protestos, o ex-jogador avalia que, devido ao patamar atingido em campo, houve uma “culpa” pelo atacante sempre protagonizar situações marcantes.

“Se criou uma expectativa de que o Gabigol seria eterno em relação a sempre marcar gols e ganhar. Isso é uma culpa, no bom sentido, dele. Ele criou isso, essa expectativa para a torcida do Flamengo.”, disse Romário, na produção em homenagem à passagem de Gabriel Barbosa no Flamengo.

Romário vê Gabigol em top-3 do Flamengo

Totalmente convicto, Romário considera que Gabigol está entre os três maiores jogadores do Flamengo. Mesmo vivendo situações memoráveis, o Baixinho admite que não teve o impacto do herói em dois títulos do time carioca na Libertadores.

“O Gabriel teve um momento no Flamengo que foram poucos jogadores que passaram lá. Eu particularmente passei lá e não tive esse momento que o Gabriel passou. Eu acredito que o Flamengo tem vários ídolos na sua história. O Gabriel pode ter certeza que está entre os três maiores ídolos que vestiram essa camisa tão importante para o futebol mundial.”, opinou.

Gabigol desabafa sobre período de Tite à frente do Flamengo

Reserva de Pedro durante o trabalho de Tite, Gabigol encarou um período de ostracismo no Flamengo. Levando em conta que era utilizado na reta final das partidas, a decisão do treinador trouxe um forte incômodo nos bastidores.

“Tive um ano em que praticamente não joguei, um ano muito difícil para mim… A questão do doping, a questão de um treinador também que não contava comigo. No dia a dia é muito mais complicado do que contar a história no final. Tem vários treinos que foram difíceis para mim, vários jogos em que entrei cinco minutos, dez minutos. Isso foi me corroendo por dentro.”, externou.

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